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Arquivos Mensais: novembro 2017

Edição especial de Casa & Perfume conquista o consumidor

Na hora da faxina é imprescindível sentir o cheirinho de limpeza durante várias horas após a aplicação dos produtos. A linha Casa & Perfume, da Casa KM, possui não somente uma ação prolongada, como também diversas fragrâncias – Sensualidad, Speciale, Sensazione, Intuizione New, Agradable, Amable, Passione e Bela Flore. A novidade é que a edição especial Mistero di Amore, ganhou de vez o coração dos consumidores que pediram pela sua continuidade nas prateleiras. Com um perfume mais adocicado, a fragrância – que é exclusiva da Casa KM – é marcante e procura causar sensações de romance e bem-estar. A partir de agora, essa fragrância passa a fazer parte da linha definitiva e do portfólio de produtos oferecidos da marca.

Normalmente quem utiliza esses produtos de limpeza não imagina que também são submetidos a vários estudos antes de chegarem aos lares. “Antes do lançamento dos Limpadores Perfumados Casa & Perfume, o time técnico da Casa KM realizou uma série de testes com várias fórmulas e fragrâncias, aplicando em diferentes superfícies para avaliar o melhor resultado de performance em termos de limpeza e perfumação”, esclarece Cristiane Ayres, Gerente de P&D da Casa KM, fabricante de produtos para cuidados com a casa e com as roupas.

Ayres explica também que essa linha de produtos foi especialmente desenvolvida para garantir uma perfumação de longa duração, que pode ser ainda mais prolongada quando o produto é usado puro, sem misturá-lo com água. Para conhecer mais, acesse http://casakm.com.br/pt-br/produtos.

Cabelo saudável no verão: Varcare apresenta as três principais dicas

Cabelereiro e diretor técnico Varcare, Beto Santana indica os produtos ideais para a estação mais quente do ano e revela os cuidados que fazem a diferença para os fios.

O verão vem aí! Para curtir a praia e a piscina com o cabelo lindo e saudável, você precisa de alguns cuidados simples e dos cosméticos certos. Beto Santana, diretor técnico da Varcare, marca do grupo MSA Kosmetic focada na produção de cosméticos profissionais para cabelos, separou três dicas especiais e alguns produtos incríveis da sublinha Amazing Repair, da Varcare Concept para os cuidados extras que os fios pedem nessa época. Confira:

1) Enxague os fios com água doce para retirar o excesso de sal e cloro:

O excesso de calor faz com que as pessoas frequentem mais as praias e as piscinas. Esses lugares fazem com que os fios estejam em contato com uma grande quantidade de sal ou cloro, que agridem o cabelo e retiram a proteção do mesmo tornando-o mais quebradiço, ressecado e sem brilho. Por isso, uma recomendação importante é lavá-lo com água doce.

Assim, o diretor técnico da Varcare, Beto Santana ensina que o produto ideal para enxaguar os fios depois do contato com o sal ou o cloro é o Detox Shampoo (pH 5,0 – 5,5 | 1 litro), ideal para limpeza profunda que livra os fios de impurezas. É recomendado para cabelos envelhecidos e endurecidos. Também devolve leveza e possibilita uma absorção melhor de ativos dos tratamentos reconstrutores, hidratantes, nutritivos ou selantes. Além disso, elimina o excesso de gorduras, resíduos químicos e metais pesados que ficam na fibra capilar durante banhos de piscina ou de mar.

2) Proteja os fios com filtros solares e leave-in:

O diretor explica que no verão é quando o cabelo sofre mais com a oxidação. Por isso, uma maneira importante de oferecer proteção aos fios é utilizar os protetores térmicos. “A formulação é composta por silicones que atuam como filtro solar e, assim, impedem a perda de água”, explica. Além disso, o profissional lembra que “é comum lavar os fios com mais frequência nessa época, por conta do calor”.

Assim, para os cuidados no verão, Beto indica a utilização de um creme leave-in multifuncional. Trata-se do Crystallizing & Sealing (pH 3,0- 3,5 | 340ml), que previne o envelhecimento dos fios, confere ação anti-frizz, repele a umidade do ar, promove alisamento temporário e protege a cor.

Além disso, a linha conta com os óleos, que também são importantes para a manutenção dos fios nessa época. “O Biphasic Repair (120 ml) é um reparador bifásico que oferece termo proteção, reparação bio lipídica, extra brilho e condicionamento, além de combater os problemas de opacidade, ressecamento e quebra”, afirma. Já o Silk Effect (30 ml) é ideal para o alinhamento cuticular, oferece proteção e brilho e promove um efeito sedoso. Além de indicado para finalizar processos de escovação, pode ser usado na proteção diária das pontas.

3) Hidratação é fundamental para manter o cabelo saudável e a cor definida:

No verão, os cabelos podem sofrer com os fios ressecados, devido à perda de água e proteínas essenciais. Por isso, a hidratação é fundamental para manter a saúde e qualidade do cabelo. Beto Santana recomenda a máscara Humectant Complex (pH 3,0 – 3,5 |500g), já que ela atua no equilíbrio do nível de água e óleo dos fios, conferindo maciez e condicionamento intenso.

Vale lembrar que quem possui os cabelos coloridos, precisa tomar cuidado com a manutenção da cor. No caso dos loiros, que necessitam de atenção extra para não atingirem tons esverdeados, a máscara recomendada é a Hidramatiz (pH 3,5-4,0 | 500g e 300g), ideal para a hidratação intensa de fios descoloridos, grisalhos e brancos.

Sobre a Varcare

A Varcare é uma marca de cosméticos profissionais para cabelos que faz parte do grupo MSA Kosmetic, companhia com 25 anos de experiência no mercado e que foi pioneira no desenvolvimento de produtos que impactaram a indústria brasileira de beleza. Seus produtos são reconhecidos pela alta qualidade e eficiência, pois entregam, tanto ao cabeleireiro quanto ao consumidor final, resultados efetivos para os mais diversos tratamentos e procedimentos capilares.

Em 2015, a empresa iniciou um processo de reestruturação com o objetivo de fortalecer a marca e reposicioná-la no mercado. Em agosto de 2017, o resultado desta intensa fase de planejamento, pesquisas e desenvolvimento chega ao mercado com o lançamento da nova linha Varcare Concept e da versão reformulada da Vip Line Collection. As novidades trazem produtos alinhados à nova fase da marca: mais antenada e sofisticada, porém, sem perder o foco na efetividade de resultados.

Extração “verde” de produtos naturais por micro-ondas

O ETHOS X da Milestone, dedicado à “Extração Verde” de produtos naturais por micro-ondas, aproveita o exclusivo mecanismo de aquecimento seletivo de microondas, capaz de liberar óleo essencial que é evaporado pela água in situ do material vegetal.

A configuração “Fragrances” baseia-se na tecnologia de extração por micro-ondas sem solvente (SFME) para a extração rápida de óleos essenciais a partir de ervas aromáticas, especiarias e sementes secas. A extração por microondas é realizada à pressão atmosférica e sem adição de solvente ou água. Fragrâncias de alta qualidade são obtidas sem solventes, contaminantes e artefatos residuais.

A configuração “Flavors” baseia-se na tecnologia de micro-ondas para hidro difusão e gravidade (MHG), um método novo e verde para extração de óleos essenciais de diferentes tipos de plantas aromáticas. Permite a extração por micro-ondas de substâncias aromatizantes naturais e compostos não voláteis, como pigmentos, flavonoides e carotenoides.

Com ambas as configurações, os óleos essenciais podem ser analisados ​​diretamente por GC-MS sem qualquer clean-up preliminar ou etapas de troca de solvente.

Você está interessado em saber mais sobre o ETHOS X da Milestone? Visite o site www.milestonesrl.com/naturalproducts ou entre em contato com um gerente de produtos para uma apresentação personalizada de nossos instrumentos inovadores.

Indústria do Interior investe em cosméticos e suplementos

“Uma história construída de bons pensamentos nos levam a grandes conquistas e vitórias”. A frase na parede do escritório da indústria de cosméticos e saúde Flora Pura, na zona rural deste município, na região Centro-Sul do Ceará, nos remete à pequena cidade de Cariús e a 1949, quando surgiu o empreendimento comercial que seria origem de uma das maiores empresas do Interior cearense do setor de beleza, que dribla a crise e projeta crescimento de 35% para 2018. A Flora Pura nasceu pequena, a partir de uma farmácia de manipulação fundada pelo farmacêutico Jonas Oliveira Lopes, em 1949. Ao longo de 68 anos, a enfrentou percalços, continuou com o filho e técnico em Farmácia, Jourdan Alencar, e atualmente amplia seus negócios com o neto, Jonas Oliveira.

Há duas plantas industriais. Na cidade de Cariús, a produção é voltada para xaropes e suplementos alimentares. Em Iguatu, é a maior, onde está instalada a linha de produtos de beleza. As duas fábricas geram 70 empregos diretos, produzem cerca de 25 mil unidades por dia e têm um leque de 264 itens (cosméticos, sabonetes, hidratantes, colônias, perfumes, batom, gel para massagem, encapsulados e suplementos). Dispõe de 150 distribuidores e mais de seis mil vendedores autônomos.

Em 2016, inovou e criou o Empório Flora Pura, um projeto de parceria com empreendedores varejistas. Já são dez lojas instaladas e mais cinco serão abertas até o fim deste ano. “Estamos confiantes e acreditando na expansão dos negócios”, disse a diretora de desenvolvimento da empresa, Isnaênia Monteiro.

O mercado de beleza é um dos segmentos mais fortes da economia brasileira, registrou expansão a partir da segunda metade dos anos de 1990 e continuou em alta na primeira década do atual século. Em 2015, veio a crise econômica e o setor sofreu retração e teve de se adaptar às mudanças cíclicas. Foi a primeira queda em 23 anos, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos.

A busca por produtos de preço mais acessível favorece a Flora Pura, que oferece diversidade e qualidade, em comparação com marcas tradicionais. Instalada em 2009, a empresa vivencia uma rápida expansão, reconhecimento dos consumidores e se expande no mercado nacional. “Já estamos presentes em outros Estados”, comemora o empresário Jonas Oliveira. “A demanda por nossos produtos é crescente e há boa aceitação em outras regiões do País”.

Implantação

O empresário Jonas Oliveira Lopes Neto apostou no segmento de beleza e de suplementos. Construiu, em 2008, a fábrica à margem da rodovia CE-375, entre Iguatu e Jucás. Adquiriu equipamentos, treinou funcionários, obteve reconhecimento dos órgãos de fiscalização, autorizações ministeriais e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

A ideia deu certo. “Neste ano, vamos crescer 32%. Para o próximo ano, temos novos lançamentos e uma expectativa de crescimento de 35%”, disse Jonas Oliveira. Em 2018, a empresa deve começar a produzir uma nova linha de alimentos – chás, farinhas, granulados e compostos de mel de abelha. Foi lançada recentemente, a linha Organic, que oferece kit com xampu, condicionador, máscara, óleo e reparador de pontas de cabelo. “Para o próximo ano, teremos mais novidades”, anuncia o empresário.

Atualmente, a indústria Flora Pura dispõe de 150 distribuidores, nas regiões Norte, Nordeste e Sudeste e mais de seis mil vendedores autônomos, além de 12 carretas para entrega dos produtos e transporte da matéria prima, cuja maior parte é adquirida em São Paulo.

Os números são favoráveis e, em comparação com o início da empresa. O empreendimento começou com meia dúzia de funcionários, uma variedade de 17 itens e uma produção mensal de 20 mil unidades. “Vamos chegar a 2018 com mais de 80 funcionários, 300 itens e uma produção média mensal superior a 600 mil unidades”, prevê Jonas Oliveira.

A empresa tem capacidade instalada de produção de 1,5 milhão de unidades por mês. “Temos automação, mas preferimos manter um maior número de funcionários como forma de contribuir socialmente para a geração de emprego”, frisou Jonas Oliveira. Apesar de a indústria permanecer instalada no município de Iguatu, a maioria dos operários é de moradores da cidade de Cariús, e faz o percurso diário de 20Km em ônibus da empresa.

“Temos uma equipe que trabalha as propostas e define as sugestões dos novos produtos”, pontuou Jonas Oliveira. “O nosso sonho é trabalhar três turnos e chegar a 400 empregos diretos”, destacou.

Fonte: Diário do Nordeste

Indústrias produzem energia que consomem

O constante aumento das tarifas de energia elétrica, gerado pelos problemas naturais do setor como a escassez de recursos naturais que produzem essa energia, criaram um cenário complicado para as indústrias que consomem muito destes recursos para a sua produção diária.

A Solidda Energia, empresa paranaense de Araucária (PR) que oferece soluções energéticas viáveis e produtos para este fim, há alguns casos em que as indústrias conseguiram reduzir muito este custo e algumas até conseguem, hoje, gerar toda a energia que consomem, com opções mais viáveis, economicamente sustentáveis.  Passaram a produzir energia com diversas matérias-primas, antes descartadas ou subutilizadas, como o cavaco de madeira, lixo urbano, resíduo de serraria, casca de arroz, lenha, resíduos de algodão, cascas de acácia e dejetos da suinocultura, por exemplo.

A empresa Ótima Portas, na cidade de União da Vitória, no Paraná, com a solução implantada pela Solidda Energia, consegue gerar toda a energia que consome e um pouco mais. De acordo com o gerente comercial da Solidda Energia, Rodrigo Duarte, foi instalado na Ótima um Sistema de Geração de Energia Elétrica de Potência de 500 kW. “A base para essa geração são os resíduos de madeira que estavam sendo subutilizados e, assim, a empresa consegue operar em paralelismo permanente com a rede da Copel, na modalidade de Geração Distribuída (GD)”, explica Duarte.

A fábrica utiliza o cavaco de seu processo produtivo de portas e gera, na totalidade, a própria energia elétrica sem se desconectar da rede da concessionária. Basicamente, o sistema implantado funciona com um relógio bidirecional que mede toda a energia excedente que é exportada para a rede, e mede também toda a energia que volta da Copel. Esta solução permite que, no final do mês, a empresa tenha créditos de energia elétrica que podem ser consumidos em até cinco anos.

O sistema de geração de energia renovável permitiu, ainda, que a indústria implantasse mais um turno de operações, no período em que a energia elétrica é mais cara e a linha de produção ficava parada. Para funcionar com este sistema completo de geração, a Ótima investiu R$ 2,5 milhões e a Solidda Energia forneceu equipamentos como a turbina, redutor, gerador, painéis elétricos, sistemas de vácuo, óleo e resfriamento –SKID completo.

Sobre a Solidda Energia

A Solidda Energia desenvolve e comercializa equipamentos e sistemas de produção de energia em pequena e média escala. Seu foco é satisfazer as necessidades de energia para diversos fins e processos fornecendo sistemas de geração de energia de alto rendimento térmico e de alta qualidade. Também elabora, fabrica e fornece centrais termoelétricas baseadas na queima de resíduos, fazendo com que a indústria seja autossuficiente na geração energética ao mesmo tempo em que soluciona problemas ambientais, por meio da eliminação consciente e correta dos seus resíduos.

A Solidda procura sempre a melhor solução técnico-econômica nos projetos que realiza. Os produtos vão desde o fornecimento de equipamentos até a instalação do sistema de geração de energia completo (central termoelétrica) em modo “turn key” – chave na mão. No final do ano de 2016 a Solidda Energia, para aumentar a sua capacidade produtiva e melhorar a qualidade dos seus projetos, fez uma fusão com a empresa A1 Engenharia, de Araucária-PR.

www.solidda.com.br

Rede de depilação com ceras de abacate e leite cai no gosto popular e fatura mais de R$ 50 mil

Com a proposta de minimizar as dores e incômodos na hora da depilação, a rede de franquias Depile-se apresenta um método que prioriza o cuidado com a pele. Menos doloroso e com ceras mornas feitas de ingredientes naturais que levam em consideração cada tipo de pele, o procedimento tem poder reconstrutor e desintoxicante para a pele além de efeito calmante.

De acordo com a diretora comercial da empresa, Renata Galante, outro diferencial da rede é usar tipos diferentes de cera para cada pele. “Como nosso principal foco é o bem-estar dos clientes, sabemos que cada pele merece uma atenção especial. Por isso desenvolvemos diferentes ceras para a pele clara, morena e negra, por exemplo”, afirma Galante.

Atualmente com mais de 15 lojas por todo o Brasil, a rede representa o segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar de franquias que cresceu 17% no primeiro trimestre deste ano, conforme levantamento da ABF (Associação Brasileira de Franchising).

Para quem deseja investir em uma unidade da franquia, o investimento inicial é de R$ 92 mil e tem prazo de retorno de 10 a 16 meses.

Sobre a Depile-se

Criada em 2016, a rede de franquias de depilação com ceras mornas tem procedimento menos doloroso que trata cada pele com um tipo diferente de cera – que são feitas com produtos naturais como abacate e leite.

RAIO X:

Investimento inicial: R$ 92 mil

Taxa de franquia: R$ 40 mil

Prazo de retorno: de 10 a 16 meses

Faturamento médio: R$ 48 mil

Lucro médio: R$ 15 a R$ 20 mil

Mais informações: http://www.depilese.com.br/

MCassab fecha mais uma parceria no mercado Cosmético a fim de aumentar seu portfólio de produtos

A estratégia visa tornar a empresa mais inovadora e reconhecida no ramo da distribuição, além de consolidar a MCassab como importante player  do mercado de especialidades com portfólio completo para todas as aplicações.

Com o objetivo de oferecer produtos de alta qualidade e valor agregado – que tragam impacto para os negócios dos clientes -, a MCassab definiu como estratégia, principalmente para a área de Cosméticos, aumentar seu portfólio, fechando novas parcerias. A mais recente foi com a Miyoshi, um dos principais players desse mercado no mundo. De caráter exclusivo, a sociedade engloba a promoção e distribuição nacional da linha completa da empresa japonesa de pigmentos tratados e não tratados, dispersões, materiais funcionais e protetores solares inorgânicos. Tais ingredientes tem aplicação em linhas de maquiagem, filtros solares minerais e com cor.

“Estamos confiantes de que a MCassab fará um trabalho de excelência na cadeia de suprimentos de nossos produtos. A empresa possui expertise em cuidados pessoais, já atuando no mercado de distribuição de especialidades cosméticas, prestando suporte de qualidade, auxiliando com formulações desenvolvidas em seu laboratório de aplicação e trazendo soluções inovadoras aos clientes” afirma Frank J. Lee, Diretor Global de Marketing da Miyoshi.

Já para a MCassab, Gláucia Abraços, Gerente Comercial da Unidade de Negócios Cosméticos, da Divisão LifeScience da empresa, complementa: “estrategicamente, a parceria trará uma maior presença nas mais importantes marcas do mercado de maquiagem de multinacionais de renome, expertise no desenvolvimento de especialidades cosméticas por meio de uma equipe tecnicamente e comercialmente bem preparada e geração de valor para o nosso mercado em território nacional, com mais uma oportunidade de fornecimento de ingredientes de alta qualidade para cosméticos com cor”.

Sobre a MCassab

 Desde 1928, o Grupo MCassab, empresa familiar nacional, possui três grandes áreas de negócios: Distribuição, Consumo e Incorporação que, juntas, englobam 15 unidades de negócios e 1,3 mil colaboradores diretos. A MCassab, cuja matriz está em São Paulo (SP), está presente nas grandes capitais do Brasil, Xangai (China) e Buenos Aires (Argentina). Mais informações: www.mcassab.com.br.

 

Indústria 4.0, ‘Digitização’, Internet das Coisas e a 4ª Revolução Industrial

Por Jair Calixto*

Recentemente temos visto proliferar uma quantidade grande de artigos e matérias, em revistas técnicas especializadas e na internet, a respeito de temas ligados à tecnologia da informação e, alguns destes termos têm chamado a atenção pela novidade e ineditismo, como Indústria 4.0, Digitização, Internet das Coisas e 4ª Revolução Industrial.

Mas o que significam estes termos e o que eles têm a ver com a indústria farmacêutica? Qual o ineditismo disso?
Em primeiro lugar temos que buscar as definições de cada um deles para, posteriormente, situá-los no contexto das atividades industriais e na nossa vida cotidiana.

Comecemos com Internet das Coisas (IoT). Segundo o conhecimento difundido atualmente, é o emprego da internet como plataforma de inter­câmbio de informações, permitindo a comunicação entre um número ilimitado de dispositivos, dando origem ao que se convencionou chamar Internet das Coisas, ou IoT, na sigla em inglês. Em resumo é a incorporação de serviços digitais nos produtos (Product Service Systems).

Uma outra definição encontrada no Wikipedia*, diz o seguinte: Internet das Coisas (do inglês, Internet of Things) é uma revolução tecnológica a fim de conectar aparelhos eletrônicos do dia-a-dia, como aparelhos eletrodomésticos a máquinas industriais e meios de transporte à Internet, cujo desenvolvimento depende da inovação técnica dinâmica em campos tão importantes como os sensores wireless e a nanotecnologia.

*Conforme apresentado em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_Coisas.

Indústria 4.0 é a incorporação, em alta velocidade, da digitalização às atividades industriais, automatizando tarefas e serviços, antes realizados manualmente.  O controle da produção ocorre com o uso de sensores e equipamentos conectados em rede e com o uso de sistemas. É a 4ª Revolução Industrial.

Digitização**. Você não está lendo uma palavra digitada erroneamente. Não é digitação, mas di-gi-ti-za-ção. São serviços que tiram partido do contexto, da rede e dos dados para darem resposta rápida às necessidades dos consumidores. Uber, Hyp, Airbnb, Crowdmed, Coursera, Peadpod são alguns dos exemplos da digitização em curso.

** Conforme apresentado na seguinte referência: http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/internet/2015-06-10-Digitizacao-vem-ai-um-admiravel-mundo-novo.-Outra-vez.

A digitização é a consequência imediata da Internet das Coisas, convertendo na virtualização de muitos dos serviços e atividades providas atualmente em meio físico.

Esta nova visão das tecnologias disponíveis no mundo atual prevê a integração entre:

– sistemas com qualquer máquina/equipamento (“coisas”),

– sistemas com as pessoas e

– sistemas com outros sistemas.

É uma integração de processos, sistemas, dados e pessoas. Neste modelo as pessoas possuem mais poder de decisão sobre a utilização de determinados serviços. É quase que uma apropriação da atividade exercida por terceiros. Conclui-se, obviamente, que os processos e atividades não automáticos serão automatizados também e de maneira muito veloz!

O que se convencionou chamar de Internet das coisas é a conexão de sistemas de tecnologias digitais com aparelhos, máquinas e equipamentos ligados à internet.

O benefício desta concepção é a automatização e digitização de processos e atividades, provendo-os de agilidade e velocidade na apresentação de resultados.

Figura 1 – Integração entre “coisas”, sistemas, pessoas.

Aplicações

Quais são as aplicações destas “novidades” no mundo real?

Sempre que uma ideia inovadora é posta em discussão, logo surgem as descrenças e dúvidas. Mas as pessoas demoram a perceber o avanço das tecnologias extremamente inovadoras. Quando elas desapontam, causam espanto generalizado. O gráfico abaixo mostra o ciclo de aplicação de uma nova tecnologia e sua percepção/adoção pelas pessoas.

 

Gráfico 1- Percepção das pessoas em relação à entrada de uma nova tecnologia. Ref.: Gustavo Caetano⁵

Sempre quando uma tecnologia extremamente inovadora aparece, permeiam as discussões o questionamento da real aplicabilidade destes conceitos novos para a realidade das empresas e isto é natural, pois ninguém quer ter seu status quo, sua rotina ou área de conforto, alterados. A mudança assusta as pessoas. Porém, algumas dessas inovações já são concretas (estão em acelerado processo de implantação), já estão desenvolvidas ou estão em franco desenvolvimento. São exemplos desta nova realidade:

– Os Softwares-Aplicativos, que tendem a acelerar sua utilização,

– A Inteligência Artificial,

– Os Veículos Autônomos – já em testes,

– Os Veículos Elétricos – já em uso,

– Alta Tecnologia Digital em Equipamentos Médicos – já em testes,

– Impressora 3D – já em uso e com potencial de aperfeiçoamento acelerado.

A IoT e a digitização em massa devem ser os conceitos centrais da nova revolução industrial, a Indústria 4.0. Sua base é conectar os equipamentos, máquinas, objetos, sistemas, dados e pessoas, integrando-os em uma rede, cuja finalidade é aperfeiçoar e acelerar serviços e atividades, proporcionando:

  •   maior velocidade na realização de tarefas,
  •   maior confiabilidade,
  •   maior agilidade na troca de informações,
  •   maior conhecimento do processo,
  •   maior capacidade de realização de tarefas,
  •   execução de tarefas complexas e demoradas,
  •   substituição de trabalhos manuais,
  •   maior segurança,
  •   aumento da produtividade,
  •   processos mais enxutos,
  •   substituição de processo custosos e demorados e
  •   oferta de produtos mais baratos.

Um dos exemplos dessas aplicações, mencionadas acima, é o projeto DHL/CISCO³, onde as empilhadeiras, as caixas de produtos, esteiras, máquinas e sistemas de controle de temperatura estão conectados fornecendo informações sobre segurança, qualidade, ambiente (temperatura e umidade), operação e movimentação dentro do armazém.

Figura 2- Integração dos meios de produção; conexão entre os equipamentos, máquinas, objetos, sistemas, dados e pessoas, integrando-os em uma rede de informações e dados.

Neste novo cenário, é de se prever que, tarefas repetitivas e que não incorporam valor ao trabalho e ao negócio da empresa tendem a ser substituídas, dando lugar à automatização de processos e atividades.

Assim, os softwares, bem como os aplicativos, cuja utilização está em expansão, desempenham um papel crucial e seu desenvolvimento acelerado evoluirá para campos onde nunca se pensou que estes sistemas poderiam atuar. Mas não é apenas isso. Para completar este modelo de desenvolvimento da chamada Indústria 4.0, são necessários sensores, de todos os tipos e para todas as aplicações. Aqui está o foco desta inovação: sensores.

Com o desenvolvimento de sensores para as mais diversas aplicações, é possível pensarmos em qualquer sistema, para qualquer processo, serviço ou atividade. Um exemplo disso é o software da IBM chamado WATSON, que é capaz de análises jurídicas com grande precisão.

Mas por que os sensores são tão importantes? Por que eles representam a tecnologia de aquisição de dados que os sistemas utilizarão para desempenhar seu papel nos mais diversos campos do conhecimento.

Como exemplo, podemos citar um avanço dos equipamentos médicos:

Atualmente, para se avaliar os parâmetros sanguíneos de uma pessoa, deve-se:

(1)   Agendar com o laboratório clínico;

(2)   Ir ao laboratório na data marcada;

(3)   Ser submetido à coleta de sangue;

(4)   Fazer análise, com testes específicos, deste sangue, para cada parâmetro que se quer (Glicose, colesterol, ácido úrico, triglicérides, etc.).

(5)   Aguardar alguns dias;

(6)   Buscar o resultado ou conseguir pela internet;

(7)   Levar ao médico na próxima consulta e obter o diagnóstico.

Quanto tempo terá se passado até que o paciente saiba do diagnóstico médico? Vinte dias, trinta dias? Por volta disso.

Agora imagine o seguinte:

Um equipamento com sensores nanotecnológicos colocados em pontos específicos do corpo, sobre a pele, que analisa o sangue e emite o resultado em questão de minutos, no próprio consultório médico.

Imagine a diferença de tempo!

Alguns produtos básicos já são conhecidos, como as pulseiras Fitbit, Microsoft Band, Nike FuelBand. O uso na saúde é uma das milhares de aplicações possíveis da IoT!

Indústria Farmacêutica

E quais as perspectivas de utilização deste conceito na indústria farmacêutica? Podemos sonhar com algo assim? Minha resposta é: com certeza! Nenhum setor industrial estará fora deste circuito. Em muitas atividades, dentro da área industrial, será possível identificar uma potencial mudança evolutiva e uma aplicação digital, conforme já falamos anteriormente. Podemos iniciar pela área fabril, mais precisamente na produção:

(1)  PAT. Os avanços do process analytical technology ainda caminham timidamente, muito por conta da insegurança e do status quo existente. Mas os conceitos do PAT têm um forte potencial de aplicabilidade na indústria farmacêutica. Ele é o exemplo mais claro e concreto com possibilidade de uso do IoT na indústria farmacêutica. Ele prevê a transferência de análises de Controle de Qualidade para as linhas de produção, online/inline, por meio de equipamentos analisadores adequados. O mais comum deles atualmente é o NIR (Infravermelho próximo). Com o PAT, a economia de tempo de processo será bastante significativa. Análises de teor, pH, testes de identificação, umidade, poderão ser realizados no momento em que a produção ocorre, de modo que o produto poderá ser liberado imediatamente após sua finalização na linha de embalagem. Estas informações poderão ser coletadas por um sistema central, armazenando as informações diretamente na pasta do produto. Como os custos de produção diminuirão, consequentemente, os preços dos medicamentos tenderão a baixar, beneficiando toda a sociedade.

Figura 3 – Simulação da aplicação do PAT em linha de produção.

(2)  MES. Atualmente é utilizado o Manufacturing Execution Systems, termo usado para designar os sistemas focados no gerenciamento das atividades de produção e que estabelecem uma ligação direta entre o planejamento de produção (ERP) e o chão de fábrica. Os sistemas MES geram informações em tempo real que promovem a otimização de todas as etapas da produção. O MES pode importar dados de um sistema ERP, parâmetros para a produção, armazenar tempos de operação (por operador), tempos de máquinas, componentes usados, material desperdiçado, pode armazenar dados de qualidade (inspeções, check lists e não conformidades), análise de métricas e desempenho da produção, controle estatístico do processo (CEP) e de indicadores de capacidade (Cp, Cpk), entre outras atividades. Assim, os equipamentos do PAT podem estar conectados ao MES, fornecendo uma gama infindável de informações. Por sua vez, o MES poderá estar conectado a um sistema central – Big Data Analytics-, concentrando todas as informações de cada produto, de modo a gerenciar sua aprovação e liberação para distribuição ao mercado e outras decisões gerenciais.

(3) Dados de Controle de Qualidade.  Dados obtidos de softwares específicos do Controle de Qualidade e da Garantia da Qualidade, por exemplo o LIMS, poderão ser transferidos para um Sistema Central (Big Data Analytics) que avaliará os dados e gerenciará a aprovação e liberação do produto para comercialização.

(4)  Tecnologias de Controle de Qualidade. O desenvolvimento nesta área tende a ser exponencial nos próximos. Em que pese a necessidade de controle regulatório, entendo que, muitas das tecnologias evoluirão para propiciar análises em tempo real, com menor consumo de reagentes, mão de obra, recursos em geral, reduzindo o lead-time de produção e os estoques de materiais, bem como outros sistemas que podem ser desenvolvidos para automatizar processos e atividades manuais desempenhadas no controle de qualidade e garantia de qualidade atualmente, como, por exemplo, investigação de desvios, controle de mudanças, análise de riscos, auditorias, validações, entre outras atividades manuais. Todas estas atividades poderão se integrar em um sistema central, conforme já mencionado anteriormente, acelerando o processo de tomada de decisão e fortalecendo a segurança da qualidade.

Conclusões

O tema é ainda bastante complexo de entender, mas com as aplicações sendo postas ao público e às empresas, a compreensão das pessoas sobre o que é Internet das Coisas se tornará cada vez mais clara em um futuro muito breve. Sua aplicação e uso, na indústria farmacêutica é, a meu ver, muito desejável, pois a indústria farmacêutica tem baixo grau de inovação e automação quando comparada a outros setores da economia.

Os avanços que poderão ser incrementados ao setor farão a indústria mudar de patamar em termos de produtividade e qualidade de serviços, adquirindo um nível tecnológico bastante expressivo, aumentando a segurança dos processos, reduzindo lead-times, aumentando a produtividade, aumentando a segurança para o paciente e, o melhor de tudo, reduzindo preços de medicamentos.

Referências

As referências abaixo foram utilizadas como base para a redação deste artigo.

1 Udo Gollub. A 4ª Revolução Industrial já está acontecendo -.http://www.profissaoatitude.com.br/Blog/Post/8058926.

2 Ahmed, Shahid; Chitkara, Raman. The Industrial Internet of Things. PWC, 2016.

3 Macaulay, James; Buckalew, Lauren, Chung, GinaInternet of Things in LogisticsA collaborative report by DHL and Cisco on implications and use cases for the logistics industry. 2015, Troisdorf, Germany.

4 Sondagem EspecialIndústria 4.0: novo desafio para a indústria brasileira. Publicação CNI, Ano 17, Número 2, Abril de 2016.

5 Gustavo Caetano12 coisas que você precisa saber sobre o futuro da tecnologia. Disponível emhttp://slides.com/gustavocaetano/12-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-futuro-da-tecnologia#/5, acessado em 16.07.2016.

6 WikipediaInternet das coisashttps://pt.wikipedia.org/wiki/Internet_das_Coisas. Acessado em 16.07.2016.

7 Revista Exame. Digitização. Vem aí um admirável mundo novo. Outra vez.

http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/internet/2015-06-10-Digitizacao-vem-ai-um-admiravel-mundo-novo.-Outra-vez. Acessado em 16.07.2016.

*Jair Calixto é Farmacêutico-Bioquímico graduado pela USP e atualmente de  Gerente de Boas Práticas e Auditorias Farmacêuticas do Sindusfarma.  E-mail:  [email protected].

Natura faz três dias de Black Friday e triplica valor doado para projetos de incentivo à educação

Em novembro, Natura multiplicará por três doações a partir das vendas dos produtos Crer Para Ver, com a meta de beneficiar 40 mil alunos de escolas públicas.

Com a chegada de novembro, os consumidores brasileiros já começam a se preparar para os descontos da Black Friday, no fim do mês. Neste ano, porém, a Natura inovou e optou por oferecer três dias de ofertas, além de promoções em todo o site durante o mês. Nos dias 10, 17 e 24 de novembro, os consumidores poderão encontrar no Rede Natura (http://rede.natura.net) centenas de produtos em promoção, ao mesmo tempo em que contribuem para a educação.

Além de ser um evento comercial importante para o varejo, a ação da Natura tem também um significado social: a empresa triplicará o valor doado com as vendas dos produtos Crer para Ver para projetos de incentivo à educação. “A nossa intenção é beneficiar mil professores alfabetizadores e 40 mil alunos de escolas públicas, com a distribuição do kit Trilhas, que apoia o trabalho de professores com alfabetização. Acreditamos que a educação é o melhor caminho para acabar com a desigualdade e, por isso, investimos em projetos do setor em parceria com o Instituto Natura”, explica Murillo Boccia, diretor de negócios digitais da Natura.

As vantagens de comprar pela Rede Natura ainda incluem a possibilidade de pagamento facilitado, ajuda de uma Consultora Natura Digital no momento da compra e contribuição positiva para o planeta. Todos os produtos da empresa são Carbono Neutro. Isso quer dizer que além de reduzir ao máximo as emissões de gases de efeito estufa em sua produção, a Natura neutraliza 100% das emissões ocorridas em todo seu processo produtivo, da extração de matérias-primas à entrega ao consumidor.

 

Marcas de beleza adotam ações sustentáveis

Não sabe o que fazer com o pote do produto que acabou? Marcas como a Lush trocam embalagens por produtos novos e fazem o seu descarte correto. O mercado de beleza tem se preocupado cada vez mais com ações sustentáveis. Aqui, mostramos quem entrou nessa onda verde

De tempos para cá, o mercado de beleza tem se mostrado vez mais consciente. Depois da ascensão dos cosméticos veganos, cruelty free, orgâncios e naturais, as marcas estão se preocupado também com com questões ambientes e investindo em embalagens recicladas e ações para o descarte correto. A seguir, saiba quais marcas aderiram à essa onda verde e têm atitudes sustentáveis em prol da natureza.

Troca de embalagens

M.A.C COSMETICS: A marca dá um produto novo às clientes que devolvem embalagens. Batizada de “Back to M·A·C”, a ação – presente em todos os países em que a marca está presente – funciona da seguinte forma: ao levar seis embalagens vazias – de vidro ou de plástico – em uma das lojas, as consumidoras ganham 1 batom. No Brasil, as embalagens são direcionadas para uma empresa especializada em processos de gestão de produtos não comercializáveis e de resíduos industriais e são retornadas à cadeia industrial em forma de cimento.

LUSH: A marca prefere que seus produtos sejam vendidos desembrulhados, mas para guardar itens como máscaras faciais frescas e loções de limpeza esfoliantes, a Lush usa um pote preto – que se tornou sua marca registrada – feito de plástico 100% reciclado. Ao juntar 5 potes pretos, é possível devolvê-los lavados numa loja e ganhar uma máscara fresca. Assim, a marca consegue manter o seu fornecimento de plástico autossuficiente e fora dos aterros.

L’OCCITANE EM PROVENCE e L’OCCITANE AU BRÉSIL: Depois de ser implementado na França, em 2014, o programa de troca de embalgens das marcas veio para o Brasil em 2016. A cada cinco embalagens de tamanho regular – de plástico ou vidro – depositadas na caixa de coleta do Shopping Morumbi, a cliente ganha um creme de mãos de 30 ml. As embalagens são enviadas para o TerraCycle, que recicla os resíduos em novos produtos.

SHISEIDO: Na ação “Loucas por Suncare”, as consumidora podem trocar três embalagens vazias de qualquer produto de bases solares e um selo da ação (adquirido na compra de uma base solar) por um UV Protective Compact Foundation (na foto). A marca se encarregará de reciclar todas as embalagens que retornarem durante o período da ação.

Sabonete Líquido para corpo Flor de Cerejeira, L’Occitane en provence, R$ 93/ Base compacta Suncare, Shiseido (Foto: Divulgação)

Embalagens recicladas

NATURA: A Natura incorpora 20% de vidro reciclado em perfumes e o objetivo é aumentar para 30% em 2018. Segundo a marca, mesmo tendo dificuldades em utilizar frascos de vidro reciclados por precisarem de uma logística específica para atingir essa finalidade, nenhum custo extra é repassado aos consumidores. Entre alguns perfumes que se encaixam nessa categoria estão Locuras de Humor e o Kaiak Pulso.

BOTICÁRIO: A Nativa SPA é a primeira linha de O Boticário a usar frascos com PET reciclado pós-consumo e tem as embalagens da loção hidratante feitas com 10% de plástico reciclado. Da linha Cuide-se Bem, os frascos e bisnagas são feitos com plástico vegetal – derivado da cana de açúcar -, evitando 3 tonelas por ano de gases de efeito estufa na fabricação das embalagens.

SIMPLE ORGANIC: A Simple Organic, marca de cosméticos orgânicos, veganos, naturais e cruelty free não usa embalagens secundárias (caixas), mas sim de papel reciclado, vidro e saquinhos sustentáveis que podem ser usados inclusive como nécessaire

A marca foi  também a primeira em seu segmento a conquistar o selo “Eu Reciclo”, que assegura que a empresa compensa no pós-consumo a quantidade de lixo produzido. A New Hope Ecotech, empresa que fornece a chancela o “Eu Reciclo”, faz uma conexão entre marcas engajadas e recicladores. Assim, tudo o que a Simple Organic produz de embalagem é mensurado e este número final é compensado por meio da reciclagem em alguma cooperativa parceira da Instituição emissora do selo.

Desodorante colônia Loucuras de Humor, Natura R$ 99,90/ BBcream, Simple Organic/ Óleo hidratante quinoa, O Boticário Nativa SPA (Foto: Divulgação)

Refil

Quando um produto acabar, ao invés de comprar um novo (e mais uma embalagem), você pode comprar um refil, ou seja, apenas o produto e usá-lo na mesma embalegem, evitando o descarte. A quem disse, berenice? é uma das marcas que vendem refil, como o estojo e sombras. A BAIMS, marca vegana, cruelty free, orgânica e natural, passou a vender refil em este ano (além de trocar as embalagens de plástico por bambu). Mais algumas labels que vendem adeptadas do refil são Make Up For Ever, Mary Kay, Shiseido, Avon e Lâncome.

Fonte: Revista Marie Claire