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Arquivo Diário: 09/11/2017

Grupo Hinode é eleito ‘Empresa do Ano’ do 25º Prêmio Atualidade Cosmética

O Grupo Hinode foi eleito a “Empresa do Ano” pelo Prêmio Atualidade Cosmética, em sua 25ª edição, em evento realizado na noite desta terça-feira, 07 de novembro de 2017, o oscar do mercado de perfumaria e cosméticos do Brasil. Esta foi a terceira vez consecutiva que a companhia foi indicada nesta categoria. No ano anterior, o grupo havia sido escolhido como “Empresa do Ano” pela ABHIPEC e eleito pelo Prêmio Atualidade Cosmética vencedor nas categorias “Melhor Criação Perfumística”, com o perfume Grace Midnight, “Profissional do Ano” para Sandro Rodrigues (presidente) e ao “Hall da Fama” com os fundadores da empresa, Adelaide e Francisco Rodrigues.

A avaliação leva em conta os pontos de desempenho no mercado, investimentos, lançamentos e inovações ocorridas durante os anos de 2016 e 2017, a contribuição para o desenvolvimento do mercado e a disseminação de práticas sustentáveis. Os vencedores são escolhidos por votação popular. A indicação da Empresa do Ano é fruto de um extenso processo de pesquisa, consultas a profissionais do mercado de varejo e de fornecedores, além de análises realizadas pela equipe responsável pela premiação.

Este resultado reconhece a consolidação do Grupo Hinode como uma referência no mercado de venda direta e no modelo de marketing multinível, uma empresa 100% brasileira, prestes a completar 30 anos em 2018 e que pretende fechar este ano com um faturamento de R$ 2.6 bilhões.

O Grupo Hinode concorreu este ano com oito produtos, em cinco categorias: a maquiagem Dazzle, na categoria Linha / Coleção de Maquiagem; o sérum Routine Age Reverse Instant Anti-Aging, na categoria Tratamento Facial; o Multi-Action 4 em 1, na categoria Beleza e Higiene Masculina; com as fragrâncias Empire Sport, Feelin´ Para Ele, Dazzle, Ella Happy Romance e Feelin´ Para Ela nas categorias Criação Perfumística Latino-Americana Masculina e Feminina e Perfume do Ano Latino-Americano Masculino e Feminino.

O Grupo Hinode é formado pelas marcas Hinode, que atua desde 1988 com venda direta no segmento de cosméticos e cuidados pessoais, HND, focada em performance e bem-estar, Hinode Center, responsável pela formatação de franquias, e UH, voltada para treinamento e desenvolvimento. Atualmente, são mais de 500 produtos em seu portfólio, uma unidade fabril de 12 mil metros quadrados, 700 funcionários, 500 franquias e 700 mil colaboradores no sistema de marketing multinível.

Índices de volume de produtos químicos crescem no 3º trimestre

Os dados relativos a produção, vendas e demanda por produtos químicos de uso industrial no terceiro trimestre corroboram a expectativa de retomada da economia. Na avaliação deste período comparado ao trimestre imediatamente anterior, os números são bastante positivos, principalmente por conta da base fraca de comparação: a produção cresceu 5,44%, as vendas internas 12,63%, enquanto a demanda interna, medida pelo consumo aparente nacional (CAN), teve alta de 8,7%.

Na avaliação da diretora de Economia e Estatística da Abiquim, Fátima Giovanna Coviello Ferreira, percebe-se uma melhora lenta porém gradativa, mas os índices ainda estão muito abaixo dos registrados em 2007. “Após quase três anos mergulhados em profunda crise, a expectativa é pela retomada consistente e duradoura da economia brasileira e, mais especificamente, da indústria. Mas, para isso, algumas medidas estruturantes e de longo prazo precisam ser tomadas. Apesar do alívio momentâneo, não se pode deixar de mencionar que a retomada da atividade econômica e da demanda interna voltará a pressionar os resultados da balança comercial de produtos químicos, quer pela falta de competitividade da indústria nacional, que não consegue competir com outros países, quer pela falta de produção local de uma série de produtos, especialmente daqueles ligados ao agronegócio, além do alto preço da matéria-prima e da energia”, analisa Fátima Giovanna.

A boa notícia, no entanto, é acompanhada da má: enquanto os índices crescem, as importações crescem ainda mais. Entre julho e setembro de 2017, as importações de produtos químicos de uso industrial subiram 17% sobre o trimestre imediatamente anterior. No período de janeiro a setembro, as compras externas de produtos químicos aumentaram 27,9%, ocupando 37,8% da demanda nacional desses produtos, o maior índice já registrado desde o início da série. Já as exportações registraram arrefecimento com a variável mantendo-se praticamente estável na comparação com igual período do ano passado (+0,2%). O índice de produção cresceu apenas 0,54% e o de vendas internas teve recuo de 1,22%. A taxa de utilização da capacidade instalada ficou em 78% entre janeiro e setembro, dois pontos abaixo da média do ano passado. No que se refere ao CAN, a variável exibiu elevação da demanda da ordem de 7,1%, sobre os mesmos meses do ano passado, reforçando o quadro de melhora no ambiente econômico interno.

O presidente-executivo da Abiquim, Fernando Figueiredo, lamenta que, em pleno período de recuperação econômica, o País não esteja aproveitando a oportunidade e todo seu potencial para fortalecer a indústria química, tornando-a mais competitiva. “Temos todas as características para nos tornarmos umas das maiores indústrias químicas do mundo. Possuímos matéria-prima abundante e a maior biodiversidade do planeta, mas questões como o Custo Brasil, problemas de infraestrutura e matéria-prima cara impedem o crescimento do setor e isso, de certa forma, acaba refletindo nas demais indústrias a jusante.”

Ainda segundo Fátima Giovanna Coviello Ferreira, o câmbio em um patamar mais adequado poderia ajudar as exportações e a recuperação do mercado doméstico, como de fato ocorreu entre 2015 e 2016, mas, ele apenas, não seria suficiente para estimular uma competição mais efetiva no mercado internacional e alavancar a produção, em razão dos fatores relacionados ao custo Brasil e, no caso mais específico da química, às matérias-primas e energia. Com a volta da valorização do Real em relação ao dólar no período recente (quase 20%), as exportações diminuíram e aumentou o ímpeto das importações. O Brasil tem um mercado que não pode ser desprezado, além de possuir recursos naturais importantes para o desenvolvimento da indústria química, sem contar o Pré-Sal e a biomassa. O aproveitamento dessas oportunidades significará a melhora do ambiente de produção, do ambiente de negócios e da atração por novos investimentos, que trarão ao País mais empregos, mais negócios, mais investimentos e, consequentemente, mais impostos.

No que se refere ao índice de preços, na média dos últimos três meses, de julho a setembro, houve deflação nominal de 3,97%, sobre a média de preços praticadas entre abril e maio deste ano. O desempenho internacional dos preços dos produtos químicos vem sendo afetado sobretudo pelo recuo da cotação do barril do petróleo e do gás natural no mercado internacional e também pela modificação da estrutura de suprimento de químicos no mundo, com a liderança maior dos Estados Unidos, que antes eram grandes importadores de produtos químicos e hoje estão se tornando cada vez mais exportadores. Os EUA ganharam peso e relevância no que diz respeito à competitividade internacional, notadamente em razão de suas matérias-primas e da energia, com o surgimento do shale gas, e passaram a ser vistos como potencialmente atrativos para novos investimentos. Para a diretora Fátima Giovanna Coviello Ferreira, “nesse cenário, o Brasil também precisa trabalhar para ter matérias-primas e energia mais competitivos para o desenvolvimento e não sucateamento de sua indústria. Potencial existe, especialmente pelo pré-sal”.

Fonte: Abiquim – Associação Brasileira da Indústria Química (www.abiquim.org.br)

ABC Science ajuda a promover o I Sci-Farma

O ABC Science é um projeto da Associação Brasileira de Cosmetologia – ABC – que tem por objetivo facilitar o engajamento da indústria em eventos realizados pela academia.
Desse modo, empresas da indústria de cosméticos patrocinam eventos científicos a partir da mediação da ABC, ligando à sua marca ao incentivo à ciência. As universidades, por sua vez, podem promover e incentivar novas pesquisas por meio de apoio financeiro das empresas patrocinadoras a seus eventos acadêmicos.
O recém iniciado projeto conta já com o apoio de seis empresas – Aqia, Chemyunion, Croda, DSM, Lubrizol e Mapric – e uma pessoa física – Joãosinho Di Domenico.
O primeiro evento que pôde ser concretizado mediante o apoio financeiro do ABC Science foi o I Sci-Farma – I Simpósio em Ciências Farmacêuticas da UNIFESP Diadema. O I Sci-Farma acontecerá nos dias 8 a 10 de novembro de 2017, no Anfiteatro da Unidade José Alencar do Campus Diadema da UNIFESP.
As empresas patrocinadoras tiveram posição de destaque nos materiais do evento e possibilitaram o fomento do conhecimento no Brasil.