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Mercado & Negócios

Amakha Paris aumenta em 50% o número de revendedores na pandemia e espera faturar R$ 290 milhões até o fim do ano

Com expectativa de faturamento 5% maior que em 2020, empresa ultrapassa a marca de 1,5 milhão de consultores em todo o País Leia Mais »

ISZI cosméticos chega ao mercado brasileiro com investimento inicial de R$ 4 milhões

Digital e sustentável, tem como propósito trazer benefícios ao público feminino com linhas para autocuidado dos cabelos livre de químicas e com alta performance Leia Mais »

Ipea revisa de 3% para 4,8% o crescimento do PIB em 2021

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, há expectativa de crescimento mais sustentado da economia no segundo semestre deste ano
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta quarta-feira (30/6), a análise trimestral da economia brasileira. A recuperação significativa da economia desde o terceiro trimestre do ano passado motivou a revisão do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, de 3% para 4,8%. Para o segundo semestre deste ano há expectativa de crescimento mais sustentado da atividade econômica, com o avanço da vacinação contra a Covid-19, o ambiente externo mais favorável e a redução das incertezas fiscais no curto prazo. Há projeção de crescimento interanual de 12,6% no segundo trimestre deste ano. Para 2022, os pesquisadores projetaram um crescimento de 2% para o PIB, inferior aos 2,8% previstos na divulgação anterior, feita em março na Carta de Conjuntura do Ipea, por conta do aumento da base de comparação, o PIB em 2021. Apesar desta redução, o crescimento acumulado no biênio passou de 5,9% para 6,9%.
As hipóteses cruciais para o cenário envolvem o controle da pandemia no Brasil por meio de vacinação e a manutenção de um cenário relativamente estável para a política fiscal no curto prazo – especialmente em relação ao teto dos gastos. O possível aumento das taxas de juros nos Estados Unidos representa um fator de risco, uma vez que pode pressionar o câmbio e os juros no Brasil.
O cenário externo favorável tem impactado positivamente a economia brasileira por meio da valorização das commodities exportadas pelo país, do aumento dos fluxos de comércio internacional e de condições financeiras globais que estimulam o apetite por risco e, portanto, maiores fluxos de capital para países emergentes. O preço internacional das commodities tem refletido a retomada da atividade econômica global, com forte crescimento nos últimos meses e nível histórico elevado. As exportações brasileiras deram um salto, tanto em volume quanto em valor, beneficiadas pelo crescimento da economia mundial e pelo aumento dos preços externos. De janeiro a maio deste ano, as exportações cresceram 40%, contra 12% no mesmo período do ano passado. As importações também se recuperaram, refletindo o nível de atividade interno, registrando crescimento de 21% nos primeiros cinco meses do ano em relação ao mesmo período de 2020.
A projeção para o IPCA em 2021 foi revista de 5,3% para 5,9%. A taxa de inflação acumulada em 12 meses, até maio deste ano, subiu de 6,8% para 8,1%, impactada pela alta nos preços monitorados e bens industriais. A alta de 2,1% nos preços administrados em maio refletiu não apenas o acionamento da bandeira vermelha e seus impactos sobre a energia elétrica, como também os novos aumentos dos medicamentos, do gás e da gasolina. A inflação dos preços monitorados foi revista de 8,4% para 9,7% este ano. Os bens de consumo industriais devem subir de 4,3% para 4,8%. A expectativa a inflação dos serviços livres, exceto educação, foi revisada de 4,0% para 4,2%. A inflação dos alimentos e da educação foi mantida em 5% e 3,8%, respectivamente. Para 2022, os pesquisadores preveem uma desaceleração da inflação, tanto para o IPCA quanto para o INPC. Sendo assim, o IPCA deve encerrar 2022 em 3,9%, levemente acima dos 3,7% estimados para o INPC.
O relatório apresenta indicadores de mobilidade no Brasil durante a pandemia de Covid-19 e os compara com indicadores de atividade econômica. Os pesquisadores mostraram a evolução dos indicadores de mobilidade, entre abril de 2020 e junho de 2021, nos quatro tipos de estabelecimentos mais relacionados à atividade econômica: lojas de varejo e locais de lazer; mercados e farmácias; estações de transporte público e locais de trabalho. Eles concluíram que houve queda da mobilidade em todos os locais entre o final de 2020 e os meses de março de abril de 2021, o que pode ter impactado negativamente a atividade econômica. A partir de maio, os indicadores de mobilidade voltaram a aumentar.
O cenário fiscal também foi analisado pelos pesquisadores do Ipea. Segundo eles, as contas públicas apresentaram melhora nos últimos meses. As receitas federais cresceram 16,6% em termos reais no acumulado do ano até abril. Esse crescimento, superior às projeções levou a uma revisão importante do total esperado para 2021, influenciando na queda do deficit primário previsto para o ano. As despesas previstas para o ano foram reavaliadas para baixo, diminuindo a necessidade de ajuste visando cumprir o teto de gastos da União. Para 2022, espera-se maior folga para o cumprimento do teto de gastos em função do comportamento esperado dos índices de preços que corrigirão o teto e parcela importante das despesas obrigatórias. A dívida como proporção do PIB beneficiou-se do superavit primário do primeiro quadrimestre e do crescimento nominal do PIB, que surpreendeu devido à aceleração do deflator implícito, além do maior crescimento real. Com isso, houve revisão para baixo da trajetória prevista para a relação dívida bruta/PIB nos próximos anos.

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Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos cresce 5,7% em 4 meses

Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos apresenta crescimento de 5,7% no primeiro quadrimestre de 2021

ABIHPEC avalia que o resultado foi impulsionado principalmente pela flexibilização das medidas de restrição às atividades comerciais no mês de abril Leia Mais »

Índice de Confiança da Indústria sobe 3,4 pontos em junho

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) do FGV IBRE subiu 3,4 pontos em junho para 107,6 pontos, maior valor desde fevereiro (107,9 pontos). Em médias móveis trimestrais, o índice subiu 1,1 ponto. Leia Mais »

Índice IFECAP registra alta de 8,76% na confiança do empresário de SP em junho

O Índice IFECAP, indicador da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP) que mede as expectativas do empresário do comércio do Estado de São Paulo, registrou alta de 8,76% para o mês de junho, em comparação com o mês anterior, maio de 2021. O Dia dos Namorados e a liberação dos saques do auxílio emergencial foram os responsáveis por impactar o movimento do comércio varejista paulista. Leia Mais »

Produção industrial cresce em maio, após queda em abril, aponta CNI

Sondagem Industrial, pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), aponta para resultados positivos em maio de 2021. A produção industrial, que tinha caído em abril, cresceu. O índice ficou em 52,8 pontos e é o melhor resultado para o mês desde 2017, o que indica um maio mais intenso do que os quatro anos anteriores. O índice varia de 0 a 100, com linha de corte em 50 pontos, os dados acima desse valor indicam crescimento e abaixo, queda na comparação com o mês anterior.

Além disso, o índice de evolução do número de empregados subiu para 51,1 pontos, se afastando da linha de 50 pontos. Já são 11 meses seguidos sem que o índice registre queda do emprego na indústria. A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) alcançou 70% em maio de 2021, após crescimento de dois pontos percentuais em relação a abril. A UCI se encontra 15 pontos percentuais acima da registrada em maio de 2020, que foi o primeiro mês de recuperação após a crise da primeira onda de Covid-19. O percentual é o maior para o mês desde 2014, quando alcançou 71%.

O índice de estoque efetivo em relação ao planejado registrou 49,2 pontos em maio, um recuo de 0,4 ponto na comparação com abril. Ainda assim, o índice permanece relativamente próximo à linha de 50 pontos que indica que os estoques estão próximos ao planejado pelas empresas.

O gerente de Análise Econômica, Marcelo Azevedo, explica que é importante notar que os estoques seguem próximos ao desejado. Esse fato, aliado a atividade positiva, se reflete nas expectativas positivas para os próximos meses. “É diferente do que ocorreu no ano passado, quando houve um pessimismo generalizado, em março e abril com o início da pandemia. Neste ano, mesmo em março, quando percebemos uma queda, os empresários nunca deixaram de ficar otimistas e, desde então, esse otimismo vem aumentando”, avalia.

Intenção de investimento aumentou em junho em relação a maio e segue acima da média histórica 

O otimismo dos empresários industriais em relação aos próximos seis meses voltou a crescer em junho. O índice de expectativa de demanda aumentou 1,2 ponto em relação a maio e está 11,2 pontos superior ao registrado em junho de 2020. Esse é o maior nível do indicador em 2021. O otimismo em relação à exportação permaneceu praticamente constante em relação ao mês anterior: alta de 0,1 ponto.

A intenção de investimento aumentou em relação a maio e segue acima da média histórica. O índice de intenção de investimento alcançou 57 pontos em junho de 2021. Trata-se de alta de 1,2 ponto em relação a maio. O índice se encontra 15,6 pontos acima do registrado em junho de 2020.

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Melissa e Lola Cosmetics lançam parceria inédita para o Dia dos Namorados

Para uma relação dar certo, ter algumas afinidades é importante. Ser vegana, cruelty free e valorizar a beleza natural foram as principais conexões entre a Melissa e a Lola Cosmetics, empresa carioca de cosméticos capilares.

Para o Dia dos Namorados, as marcas assumem um relacionamento sério e lançam uma parceria pela primeira vez, com direito a produtos exclusivos. Um deles é a versão especial da manteiga Be(M)dita Ghee, que pode ser comprada em todos os Clubes Melissa do país. Um match de respeito, não é?

Um dos diferenciais da Lola é a criatividade das embalagens e, dessa vez, não foi diferente. A nova cara da Be(M)dita Ghee homenageia a Melissa com a presença de sapatos icônicos nos rótulos. Em formato de caneca, a manteiga vegetal de frutas tem três opções de cremes: nutrição, reconstrução e hidratação. Além disso, foi elaborada uma sacolinha com três cores diferentes, especificamente para a campanha. Os clientes podem adquirir os produtos por R$24,90, nas compras acima de R$99,90. A manteiga também será vendida separadamente por R$49,90.

As novidades não param por aí. Para a data, a Melissa também lança uma linha de produtos Love Edition. São sandália e slide com estampas exclusivas, além de chaveiro de coração e uma mochila especialmente para a ocasião. Já o tênis Classic Sneaker e o salto em parceria com o Jason Wu ganham versões na cor vermelha. Ótimas opções de presente para fãs das marcas, carinhosamente chamadas de Melisseiras e Loletes.

 

Pontos de acolhimento de pares:

As sandálias sem condições de uso podem ser descartadas nos mais de 320 coletores dos Clubes Melissa espalhados pelo Brasil, além das Galerias Melissa de São Paulo, Londres e

Nova York. Os calçados coletados nestes pontos são enviados para recicladores homologados que transformarão esses calçados em outros itens.

 

Mais de 10 anos produzindo com menor impacto

Há mais de uma década a Grendene iniciou sua Jornada pela Sustentabilidade com a criação de um departamento e uma equipe especialmente dedicada para o desenvolvimento do assunto. Os calçados da fabricante são feitos de plástico de uso contínuo, aquele que tem longa duração e também é empregado em utensílios domésticos, computadores, brinquedos, na medicina, entre outros. Os produtos são veganos e produzidos com PVC 100% reciclável e incluem até 30% de material reciclado na sua composição.

 

Sobre Melissa

Lançada em 1979, a marca integra o grupo calçadista brasileiro Grendene. Hoje presente em mais de 70 países, nasceu inspirada na moda dos pescadores da Riviera Francesa. Seu primeiro modelo, batizado de Aranha, logo ganhou o gosto nacional. Só na última década, Melissa fabricou mais de 32 milhões de pares de sapatos. Melissa é também reconhecida por suas criações de perfume e acessórios como bolsas que já se tornaram icônicas. Uma das primeiras marcas do mundo a promover collabs, tem orgulho de uma história que conta com a participação de grandes nomes da moda mundial, como Jean-Paul Gaultier, Karl Lagerfeld, Vivienne Westwood, Jeremy Scott e Vitorino Campos. Sempre vanguardista, Melissa ultrapassa o segmento fashion e ainda conta com coleções elaboradas por artistas como os designers brasileiros Irmãos Campana e a arquiteta iraniana-britânica Zaha Hadid – além de suas três galerias físicas, centros de grandes exposições e ativações artísticas e culturais, localizadas em três dos principais centros urbanos do mundo (São Paulo, Nova York e Londres). Outro grande orgulho dos 40 anos da marca, Melflex® – forma proprietária de PVC 100% reciclável – nos estabiliza como conscientes e conscientizadores do conforto e do estilo aliados à sustentabilidade.

 

Sobre a Grendene

A Grendene foi fundada em 1971 e é uma das maiores produtoras mundiais de calçados. Possui tecnologia proprietária e exclusiva na produção de calçados para os públicos feminino, masculino e infantil. A companhia é detentora de marcas reconhecidas e de sucesso, como Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, Grendha, Cartago, Grendene Kids e Pega Forte. Além disso, atua também através de licenciamentos de celebridades e personagens do universo infanto-juvenil. Vende seus produtos por meio de representantes comerciais, distribuidores, exportações diretas  por meio da subsidiária Grendene USA, Inc. (EUA), atingindo mais de 90 mil pontos de venda (sendo 44 mil no exterior e 50 mil no Brasil), contando com um Showroom Melissa

em Milão e 4 lojas conceito: três “Galeria Melissa” (São Paulo, Nova York e Londres) e uma “Casa Ipanema” (Rio de Janeiro). A empresa emprega 18 mil pessoas e tem capacidade instalada de 250 milhões de pares/ano em suas cinco unidades industriais, compostas por 11 fábricas de calçados e fábrica de PVC para consumo próprio na produção de calçados. A empresa é listada no Novo Mercado da B3.

 

 

Fonte: MultiFato