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Outubro Rosa: cosméticos voltados ao cuidado dos seios estimulam a realização do autoexame das mamas

Linha Humanizar by Isabel Piatti, criada para valorizar o toque e conscientizar sobre a importância do autoexame das mamas, reforça a importância do Outubro Rosa e conta com cosméticos que atuam no combate a flacidez, ressecamento e envelhecimento dos seios.

Outubro Rosa é um movimento que pretende conscientizar as mulheres sobre a importância de se realizar anualmente o exame preventivo para monitorar a saúde das mamas. O câncer de mama é o tipo de câncer que mais acomete mulheres em todo o mundo, com cerca de 460 mil mortes pela doença por ano. Por isso, é importante que a doença seja diagnosticada cedo e o melhor modo de acompanhar o desenvolvimento do câncer de mama, além de exames preventivos como a mamografia, é pelo autoconhecimento e autoexame das mamas, que é feito através do toque.

Pensando em uma forma de valorizar o toque e estimular o autoexame das mamas, a especialista em Estética e Cosmetologia Isabel Piatti, embaixadora do Centro e Instituto Internacional de Aprimoramento e Pesquisas Científicas (CIA) e Membro do Conselho Científico da Academia Brasileira de Estética Científica (ABEC), criou a campanha ESTÉTICA HUMANIZADA, que agora foi reforçada com o lançamento de três produtos da linha Humanizar. “A importância do toque vai muito além do diagnóstico da doença, já que este reduz o cortisol, hormônio ligado ao estresse, e ajuda a estimular a parte do sistema nervoso que acalma o corpo e a mente”, diz a especialista. Um estudo realizado pelo Touch Research Institute, da Universidade de Miami, apontou também que o toque, quando aplicado através de massagem terapêutica, aumenta a função imune elevando, por exemplo, o número de células de defesa em pessoas com HIV ou câncer. Porém, o toque entre as pessoas, assim como o autoexame, está ficando cada vez mais obsoletos hoje em dia.

Segundo Isabel, a campanha tem o objetivo de humanizar a preciosidade do toque na rotina da esteticista e também estimular o autocontato da paciente em casa, com massagens relaxantes, principalmente na hora do autoexame contra o câncer de mama. Para alcançar este objetivo, os três cosméticos da Linha Humanizar são voltados para o autocuidado das mamas para que, ao passá-los, a mulher realize, consequentemente, o ato de tocar-se e o autoexame.

SÉRUM – O primeiro desta série de produtos cosméticos da Linha Humanizar é o Sérum de ação firmadora, rico em ativos voltados para o tratamento e a prevenção da flacidez das mamas. Podendo ser utilizado com manobras de massagem manual e também associado a eletroterapia, o produto proporciona o aumento da elasticidade da pele, deixando-a mais firme, além de reduzir o risco de flacidez após dietas e tratamentos estéticos redutores. “O Humanizar Sérum conta com Pró TG3 em sua fórmula, um complexo de vitaminas e ômegas com ação firmadora, anti-inflamatória e hidratante que combate a flacidez e evita o ressecamento da pele. Entre os ativos presentes no Pró TG3 estão o Ômega 3, que promove o aumento das fibras colágenas e elásticas, Ômega 6, responsável por restaurar a função da barreira cutânea e reduzir a perda d’água pela pele, Ômega 9, cicatrizante e regenerador tecidual, Vitamina E, antioxidante e umectante que ativa a microcirculação e retarda o envelhecimento, e a Vitamina C, que possui intensa ação antioxidante, amenizando os danos causados pela radiação ultravioleta e retardando o envelhecimento”, destaca a especialista. Para utilizar o produto, deve-se aplicar 15 gotas do sérum em cada mama, realizando movimentos de massagem até completa absorção.

MASK – Já o segundo é o Humanizar Máscara de efeito Peel Off, com propriedades tensoras especialmente desenvolvida para ser usada nas mamas. De fácil aplicação e remoção, o produto proporciona efeito lifting e rejuvenescedor de forma imediata. O Humanizar Máscara é enriquecido com dois importantes ativos: Argila Vermelha e Raffermine. “A Argila Vermelha é um ingrediente de origem natural que promove o equilíbrio da pele, estímulo da circulação sanguínea e a nutrição dos oligoelementos. Além disso, o ativo atua no aumento da elasticidade da pele, com ação antipoluição e efeito detox e tensor. Já o Raffermine são frações especiais da soja com enzimas e proteínas semelhantes às da pele, sendo assim metabolizado pelas células como nutriente. Desse modo, o ativo estimula a síntese de colágeno I, aumenta a elasticidade do tecido e previne a degradação das fibras colágenas e de elastina, atuando assim contra rugas, estrias e flacidez”, completa Isabel Piatti. Devendo ser usado após o Humanizar Sérum, o produto precisa ser aplicado sobre toda a área das mamas e colo em uma camada homogênea. Então, deve-se aguardar cerca de 20 minutos até a secagem completa da máscara para, em seguida, removê-la.

CADA DIA – E por fim, o produto cosmético Humanizar Cada Dia, um creme de aplicação diária desenvolvido para prevenir e tratar a flacidez das mamas. “Com bases biocompatíveis e livre de xenobióticos, o Humanizar Cada Dia possui uma série de ativos que ajudam no tratamento da flacidez, como o DMAE, que exerce efeito tensor na pele, proporcionando elasticidade, firmeza e tonicidade e corrigindo estrias e flacidez, além de possuir potente ação antioxidante e alto poder de absorção pelo tecido epitelial. O produto conta ainda com Exsy-ARL, um pseudodipeptídeo com ação antipoluição, antiglicante e efeito detox que combate o estresse oxidativo e elimina a formação de radicais livres, protegendo a membrana celular e, consequentemente, impedindo as ligações cruzadas nas proteínas, que degradam as fibras colágenas”, explica a criadora da linha. O produto deve ser aplicado diariamente nas mamas, regiões axilares e posterior de braço previamente limpos e secos, com manobras de massagem até completa absorção do produto.

Os três cosméticos da linha Humanizar, relacionados à campanha estética Humanizada, são dermatologicamente testados, livre de substâncias alergênicas e potencialmente cancerígenas, e indicados para todos os tipos e fototipos de pele, podendo ser usados inclusive durante a gestação.

Fonte: Isabel Luiza Piatti – Especialista em Estética e Cosmetologia, embaixadora do CIA – Centro e Instituto Internacional de Aprimoramento e Pesquisas Científicas, Membro do Conselho Científico da Academia Brasileira de Estética Científica – ABEC.

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De olho na Avon, Natura tenta ser a Ambev dos cosméticos

O rumor de que a fabricante de cosméticos Natura estaria interessada em comprar a Avon, uma de suas principais concorrentes no Brasil, levantou as ações da Avon em Nova York, que subiram 20% ontem após o fechamento da NYSE e hoje operam em alta de quase 10%. A intenção foi negada pela companhia, mas vai ao encontro das recentes movimentações da Natura, que tem buscado crescer por meio de aquisições.

“A Natura tem assumido um posicionamento tipo Ambev, de crescer por incorporação de outras marcas”, afirma Marcos Gouvêa, da consultoria Gouvêa de Souza. O movimento começou em 2012, com a aquisição da Aesop, fabricante australiana de cosméticos presente em onze países. Em 2017 veio a compra da The Body Shop, gigante dos cosméticos com mais de 3 mil lojas e presença em mais de 60 países, com destaque para a  Europa. Pouco depois, a Natura criou uma holding, a Natura & Co., assumindo-se como uma empresa global.

O que ainda não se sabe é se a Natura conseguirá emular o desempenho da gigante brasileira de bebidas Ambev e obter sucesso com as marcas adquiridas. “Tanto a Aesop quanto a The Body Shop são empresas que tinham um potencial de crescimento, mas não estavam acompanhando as transformações do mercado. A Natura entrou e está procurando injetar um pouco mais de foco  e agilidade para tirar benefício. Mas ainda é cedo para dizer se ela conseguiu uma transformação no desempenho dessas empresas”, afirma Gouvêa.

Assim como Aesop e The Body Shop quando foram adquiridas, a Avon não passa por seu melhor momento. No segundo trimestre deste ano, a receita da empresa diminuiu 3% na comparação anual, para 1,35 bilhão de dólares, e houve prejuízo de 37 milhões de dólares. Criada em 1886 ao recrutar mulheres para venderem perfumes de porta em porta, a Avon tem um valor de mercado de 900 milhões de dólares – mas já chegou a valer 20 bilhões de dólares. Os rumores sobre uma possível compra da companhia pela Natura são antigos. EXAME apurou que um tempo atrás a empresa estudou comprar a Avon. Tinha plano de negócios pronto, mas a oferta não chegou a ser feita por falta de acordo entre os sócios.

Na opinião de Sérgio Rebêlo, diretor-geral da empresa de consultoria e inteligência de mercado Factor-Kline, que acompanha o setor de cosméticos, se considerarmos apenas o mercado interno a aquisição faria mais sentido alguns anos atrás, quando a Avon tinha uma estrutura de logística superior à da Natura no Brasil. No entanto, ele lembra que a Natura está com os olhos voltados para fora do país, e nesse sentido a compra da Avon fica mais atrativa: a marca de origem norte-americana tem forte presença na Ásia, um mercado gigantesco para os cosméticos no qual a Natura praticamente não chegou.

“Qualquer player que queira participar no mercado de cosméticos precisa estar na Ásia. Apesar de a compra da The Body Shop ser um passo importante para a internacionalização da Natura, não é necessariamente o passo para entrar no mercado asiático. Como entrar ali? A Avon tem uma posição relevante”, analisa.

Para fora

Assim como na Avon, o modelo de negócio da Natura se baseia na venda direta, estrutura que tem sido pressionada com o avanço das compras online. Entre 2014 e 2016, a companhia perdeu ritmo e precisou se reinventar. Com isso, passou a olhar para diferentes modelos de venda – abriu lojas físicas e investiu no online – e se voltou para o exterior. A compra da The Body Shop foi a grande expressão desse movimento.

A opção de buscar outros mercados faz sentido do ponto de vista da expansão do negócio, mas isso não significa que é uma escolha simples. “A Natura está começando a entrar no terreno das grandes empresas do setor. Os Estados Unidos são o maior mercado, a Ásia também é gigantesca, e tem concorrentes fortíssimos. A Natura está saindo de um patamar de uma boa empresa nacional para brigar no mercado dos outros”, avalia Natan Rodeguero, diretor para América Latina da consultoria de inteligência de mercado M-Brain.

A lição de casa número um é arrumar a casa nas marcas adquiridas. “A Natura tem o desafio de lidar com o monstro que é a The Body Shop, uma aquisição que a posiciona numa outra dimensão de negócio, mas que atua numa dinâmica com a qual a Natura está pouco acostumada que é a das lojas físicas”, afirma Rebêlo, da Factor-Kline.

No caso da The Body Shop, as decisões até agora mostram que a intenção da Natura não é reinventar a roda, mas sim resgatar as qualidades da marca que se perderam nos últimos anos. Se for bem sucedida nessa fase, a Natura estará mais perto de provar que tem sim vocação para ser Ambev e se tornar uma multinacional de origem brasileira de sucesso.

O próximo passo será levar a marca Natura para outros mercados. Em entrevista recente, o presidente da empresa, João Paulo Ferreira, disse que a Natura pretende estar em 70 países num prazo de cinco a dez anos. Para isso é preciso resolver questões complexas de produção e logística. “É difícil fabricar aqui e vender lá fora. Uma alternativa é fabricar no exterior, mas para isso é preciso dominar toda uma cadeia, que envolve volumes gigantescos, e as marcas locais não vão ficar paradas enquanto isso acontece”, pondera Rodeguero, da M-Brain.

Sem contar a necessidade de aprender – e rápido – como se comportam os consumidores nesses outros mercados.  “No Brasil, a Natura já sabe que faixa etária compra o quê, lá fora os padrões são outros”, diz Rodeguero.

A Natura tem grandes ambições internacionais. Mas os investidores não ficaram muito animados com a Avon. O rumor do negócio impulsionou a companhia americana, mas teve efeito zero sobre os papeis da Natura, que estão no zero a zero nesta terça-feira.

Fonte: Exame

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