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Ajinomoto do Brasil revela como acontece o desenvolvimento de cosméticos

Seja para seguir as tendências do mercado ou surpreender os consumidores com um produto inovador, o processo de criação de um cosmético pode ser longo. Além dos estudos preliminares de viabilidade e idealização, todas as novidades devem, obrigatoriamente, passar por testes rigorosos antes de chegar às prateleiras.

“O tempo de desenvolvimento varia para cada produto”, explica Juliana Leite.
Ajinomoto do Brasil / Divulgação

“O tempo de desenvolvimento de um cosmético varia para cada produto. Há cosméticos, como protetores solares e cremes antirrugas, que devem passar por testes que comprovem sua eficácia”, conta Juliana Leite, Gerente de Área Técnica em Desenvolvimento e Aplicações Cosméticas da Ajinomoto do Brasil. Além de produtos bastante conhecidos no varejo para a área alimentícia, a companhia conta também com a divisão AminoScience, que desenvolve ingredientes derivados de aminoácidos para a indústria cosmética, com um centro de aplicações dedicado ao desenvolvimento de formulações baseadas em aminoácidos e derivados que auxilia os fabricantes de cosméticos sugerindo formulações com novas tecnologias, texturas e sensoriais para o consumidor.

Os aminoácidos são substâncias fundamentais para a estruturação do corpo humano, sendo os principais componentes da nossa pele e cabelos e, cada vez mais, têm sido usados como aliados na manutenção e recuperação da beleza natural da pele e dos cabelos. Seguindo o conceito Aminobeauty™ (www.aminobeauty.com.br), que preconiza a nutrição e prevenção de danos para a pele e cabelos, as fórmulas desenvolvidas pela Ajinomoto do Brasil são ricas nestes componentes e destacam benefícios na saúde, beleza e bem-estar.

Do papel ao produto final

A criação de uma formulação de um novo produto inicia quando uma marca identifica a oportunidade de mercado ou necessidade de reforçar uma linha já existente. Em ambos os casos, o primeiro passo é a criação do conceito do produto e o entendimento de como a novidade vai conversar com seu público-alvo. Um exemplo disso é a água micelar, cuja funcionalidade primária é demaquilante. Ela foi desenvolvida para fazer a remoção da maquiagem sem deixar a sensação oleosa na pele encontrada nos demaquilantes comuns. Esta é uma tendência em produtos cosméticos com o conceito minimalista, ou seja, uma fórmula com poucos ingredientes e que remete à limpeza da pele feita com um “cosmético mais puro” à base de água.

O processo segue com a elaboração de um briefing, que reúne os principais dados sobre o conceito do produto. Este material detalha todas as informações referentes ao cosmético idealizado:  forma e textura (loção, creme ou gel), tipo de embalagem, público-alvo e estudo de mercado. Também são definidos os investimentos a serem feitos e o cronograma até o lançamento oficial, de acordo com as necessidades do mercado. “Um protetor solar deve estar pronto antes do início do verão, por exemplo, enquanto um creme clareador deve estar finalizado em tempo para o início do inverno, quando há uma maior frequência de uso em função do clima”, completa Juliana.

A última fase compreende a realização de rigorosas avaliações para garantir a qualidade, segurança e a eficácia dos produtos. Xampus, condicionadores, sabonetes e hidratantes não são considerados cosméticos complexos e, portanto, são classificados como grau 1 e por esta razão, não precisam ser submetidos a procedimentos que comprovem sua eficácia, pois sua função principal já está implícita na razão de ser do produto. No entanto, xampus infantis, anticaspa ou protetores solares devem passar por testes específicos e são considerados de grau 2 – por exemplo, um xampu infantil deve assegurar que não haja nenhum tipo de irritação aos bebês durante o banho e um protetor solar deve proteger a pele prevenindo as queimaduras solares durante um passeio na praia, que é determinada pelo FPS selecionado de acordo com a tonalidade da pele.

Todos os produtos cosméticos passam por testes de estabilidade e microbiológicos para assegurar sua qualidade durante todo o prazo de validade, evitando alterações na aparência e contaminação por microrganismos.

Sobre a Divisão AminoScience
A divisão é responsável pela fabricação e comercialização de aminoácidos e seus derivados para as indústrias alimentícia, farmacêutica, cosmética, de nutrição especializada e funcional. Pioneiro no desenvolvimento da tecnologia de produção dos aminoácidos e seus derivados, o Grupo Ajinomoto é líder mundial neste segmento. Os aminoácidos fornecidos pela Ajinomoto do Brasil agregam inúmeros benefícios a medicamentos, suplementos nutricionais, formulações infantis, dietas hospitalares, xampus e condicionadores, entre outros itens de consumo voltados para a saúde e o bem-estar das pessoas. Conheça mais em www.aminoscience.com.br.

Sobre a Ajinomoto do Brasil
Presente no Brasil desde 1956, a Ajinomoto do Brasil se empenha em oferecer produtos de qualidade tanto para o consumidor como insumos para as indústrias alimentícia, cosmética, esportiva, farmacêutica, de nutrição animal e agronegócios. Atualmente, a unidade brasileira é a terceira mais importante do Grupo Ajinomoto fora do Japão, atrás apenas da Tailândia e dos Estados Unidos. A linha de produtos da empresa voltada ao consumidor é composta pelo tempero umami AJI-NO-MOTO®, AJI-SAL®, Tempero SAZÓN®, Caldo SAZÓN®, RECEITA DE CASA™, HONDASHI® e SABOR A MI®, além das sopas individuais VONO® e da linha de sopas cremosas e claras VONO® Chef. Também se destacam os refrescos em pó MID® e FIT™ Zero Açúcar, além dos produtos da marca SATIS!®, que incluem molho shoyu, a linha Pratos Incríveis em 1 minuto e os temperos para frango à milanesa e  almôndegas. No Brasil, a companhia também atua no segmento de food service (alimentação fora do lar). Com quatro unidades fabris, localizadas no estado de São Paulo, nas cidades de Limeira, Laranjal Paulista, Valparaíso e Pederneiras, e sede administrativa na capital, emprega cerca de 3 mil funcionários e atende tanto ao mercado interno como ao externo. A Ajinomoto, multinacional japonesa com sede em Tóquio, é a maior produtora de aminoácidos do mundo. O Grupo Ajinomoto obteve um faturamento global de US$ 9,2 bilhões e nacional de R$ 2,3 bilhões no ano fiscal de 2016. Atualmente, opera em 30 países, possui 118 fábricas e cerca de 33 mil funcionários em todo o mundo. Para saber mais, acesse www.ajinomoto.com.br. 

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