A exemplo de outras marcas de cosméticos do Brasil e do exterior, a Payot optou pela terceirização completa de suas linhas. Durante sua explanação, Antonio Celso da Silva, Diretor Industrial, explicou que a transformação foi de forma gradual e iniciada em 2015 com a avaliação e seleção dos terceiristas que estariam aptos a recebê-los como cliente. Acima de tudo, o terceirista deveria garantir a qualidade dos produtos para manter a credibilidade que a marca conquistou há longa data junto aos seus consumidores.
“Este é um caminho que várias marcas tem adotado, porque reduz custos e permite que a empresa foque no desenvolvimento de estratégias de marketing e vendas. A terceirização é uma forte tendência no nosso mercado”, complementa Celso.
O processo de terceirização foi iniciado pelos produtos mais simples ficando os mais complexos para as fases seguintes. Outro ponto fundamental nesse processo de terceirização foi que as fórmulas dos produtos precisavam ser exatamente as mesmas atendendo a exigência básica da Anvisa e as premissas do DNA da marca. Com toda essa mudança estratégica, a equipe foi remanejada e os colaboradores atualmente estão distribuídos nas áreas de Marketing, Logística, Qualidade, P&D, Regulatório, PCP, Compras e Comercial.
A produção agora está distribuída entre as terceiristas NATURELLE (produtos de tratamento); COPELI (maquiagem e shmapoos botânicos); NATURAL LINE (maquiagem); WECKERLE (maquiagens especiais); SCHWAN e FABER CASTELL (lápis) e VIDAR (kits).
A Payot iniciou suas atividades no Brasil em 1953 e se destaca por sua completa linha de produtos para tratamento facial, corporal, capilar, solar, maquiagem e perfumaria, somando mais de 400 itens. A marca conta com uma rede de distribuição que cobre todo o território nacional, figurando em mais de 3000 pontos de venda do varejo (magazines, perfumarias, drugstores e supermercados).
Fonte: ABC
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