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O poder da iluminação no ambiente de estudos

Na volta às aulas os pais se preocupam com o material escolar, o livro didático e o uniforme, mas muitos acabam deixando de lado um aspecto importante para estimular o aprendizado: a iluminação do ambiente de estudos.

Ter um espaço da casa destinado às tarefas escolares é aspecto disciplinar importante na rotina doméstica. Não importa seu tamanho, pode ser somente uma mesinha, mas o ideal é tirar partido da iluminação como aliada do processo de aprendizagem. Se o local tem pouca ou muita luz não há concentração que resista. Tanto num como no outro caso há um esforço para enxergar que acaba por cansar os olhos e, com isso, diminuir o tempo de estudo.

Além disso, um ambiente mal iluminado pode dar dor de cabeça, em função do esforço repetitivo para ler. Ardência nos olhos e lacrimejamento podem ser outros sintomas de que a iluminação não está adequada.

Uma boa dica é colocar a mesa de estudo perto da janela para aproveitar ao máximo a luz natural. Ao escurecer, escolha uma iluminação que não gere fadiga. O uso de luminárias, com foco direcionado para o livro ou cadernos, mantém a atenção sobre o objeto de estudo, mas cuidado para não usar uma temperatura de luz muito clara, o que pode causar ofuscamento. O ideal é posicionar a luminária no lado oposto da mão da escrita para evitar sombras.

Prefira as lâmpadas com temperatura de cor neutra ou branca, entre 3.500K e 5.000 K, pois acima disto elas podem cansar a visão e abaixo podem desestimular. As cores afetam o humor, podendo ser excitante ou relaxante. No caso dos estudos, espera-se que ela seja estimulante.

Atenção à tecnologia, pois lâmpadas que emitem calor causam uma sensação de desconforto, neste caso o LED apresenta-se como uma ótima alternativa, ao contrário das halógenas e das incandescentes que esquentam demais.

O poder da iluminação no ambiente de estudos é surpreendente. Tanto pode dispersar como favorecer o desempenho da criança e do jovem, afinal, luz e concentração andam de mãos dadas.

Fonte: Lâmpadas Golden

Mercado de chapas acrílicas encolheu 22% em 2016

O INDAC – Instituto Nacional para o Desenvolvimento do Acrílico –, divulgou números do setor de acrílicos. Em resumo, o mercado não vai bem. Sente nas planilhas o impacto das crises econômica e política pelas quais atravessa o país nos últimos anos. Para se ter ideia, o setor fechou o ano com a venda de 7.400 toneladas de chapas acrílicas, 22% a menos do que em 2015. Ano que também já contabilizava 10% de queda em relação a 2014. A situação é tão grave que esse montante faz com que setor volte cerca de oito anos, entre 2007 e 2008, quando foi contabilizado aumento de vendas de 6.800 toneladas para 8.200 toneladas.

As importações também têm sentido a queda na demanda do produto, caíram de 5.146 toneladas em 2015 para cerca de 3.900 toneladas neste ano. Apesar disso, os produtos vindos de fora contabilizaram 53% do market share, o que agrava ainda mais a situação dos produtores nacionais. “O mercado hoje é pouco favorável para o produtor nacional. Por mais estranho que possa parecer, os produtos vindos de outros países conseguem se beneficiar da complexidade tributária brasileira – principalmente devido à falta de equalização do ICMs entre os estados – gerando inúmeras discrepâncias e problemas e interferindo na capacidade competitiva de qualquer setor”, explica Fernando de Oliveira, presidente do conselho deliberativo do Indac e diretor da Castcril.

Para 2017, aparentes melhorias do cenário macroeconômico nacional, como do PIB (Produto Interno Bruto), que deve sair dos 3,5% negativos do ano anterior para 0,5% positivos, e da previsão de produção industrial do país, que hoje amarga 6,3% de queda e deve ficar 1,0% maior neste próximo ano, acalentam o segmento, que espera manter-se estável.

Além da melhoria do mercado, para retomar o crescimento, as empresas do segmento sabem que irão precisar trabalhar muito para mostrar aos clientes que, mesmo em tempos de crise, investir em matéria-prima diferenciada, como o acrílico, é sempre melhor do que reduzir custos em detrimento da valorização da marca do anunciante, principalmente em comunicação visual – o maior segmento final das chapas acrílicas.

Entre as ações já anunciadas pelas empresas do setor para 2017, destaque para a participação na feira Sign 2017, onde será realizado o Fórum Acrílico, no dia 13 de julho. Além disso, o Indac continuará promovendo o curso “Transformação de Chapas Acrílicas”, além do lançamento de um novo treinamento “Desenvolvimento de Produtos em Acrílico”, voltado aos especificados de produtos. A retomada do programa de qualidade de chapas acrílicas, que busca diferenciar o acrílico de outros plásticos de baixa adequação à comunicação visual, móveis e iluminação, também faz parte dos planos da entidade.

Para Carlos Marcelo Thieme, da Oswaldo Cruz Química, que assume, neste ano, a presidência do INDAC, além de treinar especificadores e ressaltar a imagem do produto no mercado, a indústria do acrílico irá se juntar a outras entidades para cobrar governos federal e estaduais uma reforma tributária que equilibre as condições competitivas do mercado. Da forma que está, será cada vez mais difícil trabalhar: “Temos capacidade instalada para atender toda a demanda nacional. Geramos milhares de empregos e contribuímos para o crescimento do PIB, não é possível que tenhamos que continuar pagando mais impostos do que os produtos importados. Por isso, equalização e simplificação tributária são algumas de nossas bandeiras neste novo ano”.

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Empresários brasileiros estão otimistas para o próximo ano

Uma pesquisa chamada “International Business Report (IBR)” avaliou a expectativa de 2.600 líderes de mercado em 37 economias mundiais diferentes e apontou um otimismo dos empresários brasileiros para o período dos próximos doze meses. O estudo foi realizado pela auditoria e consultoria Grant Thornton, uma empresa americana. Leia Mais »

INK Incorporadora investe em mídia programática e fecha venda de R$1,4 milhão no primeiro mês de operação

A INK Incorporadora, que atua no mercado imobiliário desde 2012, acaba de fechar venda de R$1,4 milhão para um contato que chegou à equipe de vendas por meio das redes sociais: uma estratégia que alia o perfil ideal do consumidor e busca interesses comuns com outros usuários da rede, impactando-os no melhor momento. Essa operação, aliada ao trabalho de gestão e consultoria realizada pelo Grupo Hypnobox, auxiliaram os investimentos realizados pela incorporadora, gerando maiores resultados de venda.

Luiz Piccini, da INK, revela como foi a venda gerada pela captação do lead. “O contato chegou até nós no final de junho, por uma ação de mídia programática no Facebook, e a primeira interação com o cliente foi realizada em setembro. Após conversas e trocas de e-mails, foi agendada a visita ao empreendimento e a negociação, iniciada. A compra foi fechada em menos de um mês e a assinatura aconteceu logo depois”.

Luiz conta que planejava a parceria com a Hypnobox há mais de um ano. “Usávamos a Mídia Uselink, mas agora fechamos a parceria completa. O complemento é a gestão total da operação online e a consultoria constante para redirecionamento de ações, o que agrega ao nosso objetivo de oferecer um atendimento próximo e personalizado para cada perfil de cliente. O novo empreendimento da INK, o Tetrys, produto arrojado na Pompeia, já está sendo comercializado utilizando todas as possiblidades da ferramenta”, explica. Luiz lembra que, desde o início da utilização da mídia programática operada pela Hypnobox, foi possível constatar que os leads gerados têm qualidade maior do que os demais.

Rafael Meireles, CEO da Hypnobox, explica que os leads ultra qualificados gerados pela Mídia Uselink, uma parceria entre a Hypnobox e a Uselink, empresa especializada em mídia programática, acontece pela adequação constante de perfis ideais, que são verificados e mensurados diariamente, e pela geração de look a like. “A busca por uma solução que aumentasse a eficácia na geração de links faz parte do posicionamento da Hypnobox, que ajuda seus clientes a aumentarem sua produtividade, tanto em geração de leads qualificados, quanto em vendas”. Com a Mídia Uselink, é possível aumentar a geração de leads mais adequados ao perfil da empresa, a eficácia dos contatos realizados e a assertividade de investimentos, já que as métricas ajudam a conduzir a operação por um caminho mais focado nos resultados.

Validade legal dos documentos eletrônicos na Engenharia

Desde quatro de fevereiro deste ano, todos os advogados estão utilizando o chamado peticionamento eletrônico para fazer seus pedidos judiciais perante o Judiciário. A OAB-SP credenciou-se para oferecer certificado digital em 2010 e, desde então, mais de 20 mil advogados já foram certificados digitalmente.

Com isso, os advogados, que antes tinham que analisar o processo judicial em pé, no balcão do cartório, ou tinham que carregar vários volumes do processo para o escritório, hoje poderão acompanhar os processos pela internet com agilidade e segurança, entre outros benefícios. Em contrapartida a essa realidade, não se vê essa iniciativa na área da Engenharia e a pergunta que se faz é: “por que os engenheiros também não utilizam a assinatura digital e outras ferramentas tecnológicas no seu dia a dia?”.

A Engenharia pode e deve se valer da certificação digital e utilizar a assinatura digital em projetos, laudos e outros documentos gerenciais, tais como atas e contratos. O documento eletrônico, quando assinado digitalmente, terá a mesma confiabilidade que tem o documento físico. A assinatura digital também atribui ao documento autoria e veracidade do conteúdo.

Se a nossa legislação exige que o documento somente tenha validade jurídica atendendo aos requisitos de autoria e a veracidade do conteúdo, independentemente da forma que é apresentada, podemos utilizar com total segurança a certificação digital. Além de conferir validade jurídica, a assinatura digital traz maior celeridade e economia de recursos, tais como manuseio de arquivos, armazenagem, materiais, plotagem e, por fim, a eliminação do papel.

Se, por um lado, a segurança do documento físico se dá mediante as autenticações, selos, carimbos dos cartórios, perícias nas assinaturas etc, o documento eletrônico será atestado mediante o certificado digital, que oferece um elevado nível de segurança. O documento eletrônico deve seguir as regras da Medida Provisória 2200/01, que garante autenticidade ao documento quando este for certificado por órgão competente (IPC –Brasil), pelo sistema de criptografia por meio de chaves pública e privada.

Por meio deste sistema de chaves pública e privada, presume-se que o documento eletrônico foi criado realmente pela pessoa que o assinou e que o documento está íntegro e sem modificações, atribuindo-lhe valor probatório, isto é, a possibilidade de servir como prova.

Ao autenticar um documento digitalmente, a pessoa que o assina não poderá se passar por outra naquele ambiente digital. Além disso, impede que o documento seja alterado, tornando seu conteúdo e forma imutáveis e sem possibilidade de falsificação, pois somente o subscritor tem a chave privada que lhe permite assinar o documento.

O entendimento perante o judiciário é de que um fato pode ser provado por qualquer meio, desde que seja lícito e moralmente legítimo. Assim, é possível que um documento eletrônico possa servir como prova, uma vez que possui as características exigidas de autenticidade e de integridade do conteúdo. A exemplo disso, um laudo técnico assinado digitalmente por um engenheiro pode ser apresentado como prova num processo judicial, pois terá o mesmo valor legal que um documento físico.

Conclui-se que o certificado digital está à disposição para facilitar e viabilizar o dia a dia de engenheiros e arquitetos, conferindo integridade, autenticidade e sigilo aos seus documentos, utilizando um suporte digital e com validade jurídica. Não utilizar o certificado digital, hoje, é virar as costas para o futuro e para os recursos tecnológicos disponíveis.

Francesca Corrêa é advogada especialista em Direito Eletrônico e sócia do Construtivo.com, empresa de fornecimento de solução para gestão e processos de ponta a ponta para o mercado de Engenharia, com oferta 100% na nuvem e na modalidade de serviço (SaaS).

 

 

 

Laboratórios de campo que ensaiam desempenho acústico de edificações passam por avaliação

A ProAcústica, com o objetivo de promover a qualificação técnica e a garantia de resultados confiáveis das medições das empresas do setor, realizará, no início de 2017, a 3ª edição do Programa de Ensaios Interlaboratoriais.

A demanda por ensaios normalizados de campo na área de acústica das edificações vem crescendo nos últimos anos com a entrada em vigor da norma ABNT NBR 15575. Nesse sentido, a ProAcústica (Associação Brasileira para a Qualidade Acústica),  com o objetivo de promover a qualificação técnica e a garantia de resultados confiáveis das medições das empresas do setor, realizará, no início de 2017, a 3ª edição do Programa de Ensaios Interlaboratoriais.

Na prática, a ação visa estimular a participação das empresas associadas e não associadas para que possam aferir o controle de qualidade e melhoria contínua de seus laboratórios. Os participantes terão a oportunidade de avaliar as metodologias, validar os resultados dos trabalhos e implantar ações necessárias para oferecer o melhor serviço aos clientes em geral.

De acordo com Juan Frias, engenheiro consultor da ProAcústica, “o desempenho relacionado à área de acústica nas edificações pressupõe um grande amadurecimento dos laboratórios, uma vez que  os ensaios de campo são a única forma de verificar o atendimento aos requisitos da norma”.

A ProAcústica emite a certificação atestando a realização dos procedimentos e aprovação dos métodos das empresas. Os ensaios serão realizados em empreendimento residencial disponibilizado por uma construtora na região da Grande São Paulo, que busca garantia dos serviços dos laboratórios. Por outro lado, para os laboratórios, a participação é obrigatória, pois se trata de pré-requisito para obterem a acreditação da ABNT NBR 17025.

Frias explica que o ensaio interlaboratorial é uma ferramenta imprescindível para o controle de qualidade e da melhoria contínua dos laboratórios, pois permite conhecer o desempenho comparativamente aos dados obtidos pelos demais participantes. Os resultados são tratados com sigilo absoluto, mesmo dentre os participantes. “Serão vários tipos de ensaio previstos na norma de desempenho, onde diferentes laboratórios medem as mesmas amostras que permanecem invariáveis. Desta forma, pode ser assumido que as divergências dos resultados entre os diferentes laboratórios são causadas por fatores internos do próprio laboratório, como: metodologia de ensaio do laboratório, qualificação dos técnicos e calibração da instrumentação”, explica o consultor.

Na 1ª edição, em 2012, participaram cinco laboratórios e na 2ª, em 2014, foram sete. A expectativa da entidade é de que para o próximo programa este número cresça e possa ser uma amostragem mais efetiva para a intercomparação normalizada.

O programa interlaboratorial atinge os seguintes ensaios de campo de acústica na edificação:

  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo entre recintos. Método de Engenharia.
  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo entre recintos. Método Simplificado de Campo.
  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo de fachadas. Método de Engenharia.
  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo de fachadas. Método Simplificado de Campo.
  • Medição isolamento acústico a ruído de impactos de pisos e lajes. Método de Engenharia.
  • Medição isolamento acústico a ruído de impactos de pisos e lajes. Método Simplificado de Campo.
  • Medição de tempo de reverberação
  • Medição de ruído de instalações prediais.

 

O Programa InterLab 2017, o cronograma e as inscrições estarão em breve disponíveis e mais informações podem ser obtidas pelos telefones 11 5041-3036 / 5572-1850 ou email [email protected]

Mais de 70% dos empresários acreditam no aumento dos investimentos e das vendas em 2017

A Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB-SP) acaba de realizar estudo exclusivo, em parceria com a Ipsos, sobre a expectativa dos empresários franceses e brasileiros com relação ao cenário econômico e os desafios e oportunidades para 2017.

De acordo com a pesquisa, 74% dos entrevistados apostam que as vendas vão melhorar no próximo ano e 47% vão ampliar o aporte de investimentos no País. A sondagem revela, ainda, que 20% dos empresários têm planos de realizar algum tipo de operação de fusão e aquisição nos próximos meses.

“Os resultados mostram como as empresas estão enxergando o curto e o longo prazos, diante dos desafios macroeconômicos”, explica Roland de Bonadona, presidente da Câmara de Comércio França-Brasil. “Aproximadamente 74% dos empresários sinalizaram que 2017 será um ano melhor ou muito melhor que 2016”, ressalta, Bonadona.

“O objetivo da entidade, que tem mais de um século de atuação no Brasil, é analisar e apresentar o grau de confiança dos empresários diante de tantas mudanças”, afirma.
Outro dado relevante é que 30% dos entrevistados possuem expectativa de aumento do número de funcionários no próximo ano.

Quando questionados sobre os riscos para as suas atividades e negócios que permanecem em suas agendas no curto prazo que precisam ser superadas, 56% apontaram a desaceleração econômica, 55% a falta de demanda, 39% a elevada concorrência e a dificuldade de repasse de preços e 27% os custos com mão de obra. A pesquisa foi realizada pela empresa de pesquisa Ipsos, em outubro de 2016, por meio de 161 entrevistas online.

Fonte: Dino

Inventores criam ‘equipamento pré-aquecedor de água’

Márcio Amaral e Antonio Gomes, afiliados à Associação Nacional dos Inventores (ANI), são os autores do “equipamento pré-aquecedor de água”, que visa reduzir o consumo de energia elétrica em lavatórios de salões de beleza e escolas de cabeleireiro, bem como em banheiras de pet-shop. Protótipos já em ação comprovaram a economia de até 50% no valor da conta de energia dos estabelecimentos participantes.

O aparelho desenvolvido por Márcio e Antonio reaproveita a água perdida na lavagem dos cabelos ou animais. “A água que é eliminada pelo ralo ainda está quente e leva embora uma grande quantidade de energia. Com a utilização do meu dispositivo, essa energia é reaproveitada porque antes de ser descartada a água usada cai sobre uma serpentina pela qual passa a água fria, da caixa d’água. Isso eleva a temperatura da água antes de ela passar pelo aquecedor, o que faz com que seja necessária o uso de menos potência para atingir a temperatura ideal para a lavagem”, explica Márcio.

“Antes da instalação do primeiro aparelho o consumo de energia de um pet shop era de 226 kW/h e a conta de energia era de R$ 123,47. Um mês após a instalação do aparelho na primeira banheira, o consumo caiu para 151 kW/h e a conta passou para R$80,90.  Instalamos outro aparelho na segunda banheira e o resultado foi uma redução no consumo para 102 kW/h e a conta foi de R$57,23″. conta Márcio.

A inspiração de Márcio e Antonio surgiu quando ambos trabalhavam em uma empresa que instalava chuveiros adaptados a aparelhos recuperadores de calor, fabricados por outra empresa. Antes de trabalharem juntos, Antonio fazia peças de vidro para salões de beleza. Papo vai, papo vem e eles desenvolveram o conceito do ” equipamento pré-aquecedor de água” e os primeiros protótipos.

Os inventores têm como público-alvo empreendedores no setor de beleza de pequeno, médio e grande porte, escolas de cabeleireiros e pet shops que usam chuveiros e aquecedores.

O inventores já registraram a patente do “equipamento pré-aquecedor de água” junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e atualmente procura investidores para comercialização do produto, seja por meio da venda da patente ou do seu licenciamento.

Nano TradeShow fecha com bons resultados e prospecta projeto ambicioso de tecnologias emergentes para 2017

A 2ª edição da Nano TradeShow – única feira de nanotecnologia e inovação do Brasil – tomou conta do Centro de Eventos PRO MAGNO entre os dias 9 e 11 de novembro, juntamente com a Venture Capital Expo (feira de startups). Para acompanhar as novidades e tendências apresentadas pelos 53 expositores, o evento reuniu um seleto grupo de visitantes entre representantes de universidades, indústrias, institutos tecnológicos, cientistas, pesquisadores e empresas interessadas em investir em inovação e nanotecnologia. Já as 24 startups puderam expor seus projetos inovadores a um importante grupo de investidores nacionais e internacionais.

Paralelamente às feiras, foi realizada a cerimônia de premiação do 1º PITCh – Prêmio de Inovação com Tecnologias Chaves do Brasil, além de diversas palestras ministradas por renomados especialistas do setor. Destaque, também, para o Ambiente Nanotecnológico e de Inovação – exposição de produtos com nanotecnologia aplicada – e o NanoMundo – laboratório de nanociência montado na carreta móvel do Sesi-Senai.

As feiras geraram um volume de negócios no valor de R$ 12 milhões. O resultado foi positivo e as perspectivas são ainda melhores, como explica Viviane Ferreira, diretora da HEWE Eventos – empresa organizadora dos eventos. “Apesar de um cenário político econômico desfavorável, os resultados do evento comprovam que o investimento em inovação é a solução mais eficaz para que a indústria se mantenha competitiva”.

Projeto 2017

Para justificar e solidificar o otimismo, a organização se antecipou e apresentou o Projeto para 2017. Ambicioso e diferenciado, o novo modelo, intitulado Innovative Experience, foi concebido para promover tecnologias emergentes em diversos setores industriais, com vistas ao crescimento sócio-econômico e ambiental. Para tanto, será composto pela Nano TradeShow, Venture Capital, 2ª edição do PITCh – Prêmio de Inovação com Tecnologias Chaves e, ainda, por três workshops de Inovação Setoriais a serem realizadas em diferentes regiões do país com forte desenvolvimento industrial. “O projeto promoverá a inovação durante todo o ano de 2017 com os workshops e seu encerramento se dará na feira Innovative Experience, onde será realizada a versão internacional do workshop e a cerimônia de entrega dos vencedores do prêmio. Faremos um trabalho de acordo com o modelo europeu (KET´s – Key Enabing Technologies), enfatizando seis tecnologias chaves para o desenvolvimento econômico”, explica Viviane.