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Notícias

Jubilation XXV: um clássico da Amouage criado para homens enigmáticos

Conhecida por criar perfumes únicos e com matérias-primas raras, a Amouage traz ao Brasil o clássico Jubilation XXV Man, que marcou os 25 anos da casa de fragrâncias de luxo. Inspirado na ópera tcheca Rusalka, de Antoni Dvorak, esse Eau de Parfum amadeirado foi concebido para homens enigmáticos, que carregam a essência de sua filosofia e sofisticação, através de diferentes épocas e culturas.
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Quem Disse, Berenice? lança calendário em apoio à comunidade LGBTQIA+

Com o objetivo de transformar a temática em conversa perene, a marca anuncia suas ações efetivas em longo prazo com a comunidade Leia Mais »

Lucas Lucco apresenta seu novo perfume com a Jequiti: Lucco Forever

O lançamento é aposta da marca para o Dia dos Pais e representa a personalidade do artista, que tem a companhia de seu filho Luca na campanha Leia Mais »

Skala Cosméticos lança nova linha de Cremes para Pentear 3 em 1

Marca aposta em novo formato das linhas com proteção térmica de até 230 graus Leia Mais »

NIVEA convida sua pele para uma hidratação profunda no inverno

A marca, número 1 em cuidados com a pele, reforça sua linha de hidratantes corporais como fundamentais para se sentir bem, além de garantir hidratação por 48 horas.
Ok, já sabemos que o inverno deixa a pele muito mais ressecada que o normal! O corpo, na maioria das vezes, fica coberto com várias peças de roupas e acabamos esquecendo de cuidar do nosso bem mais precioso: a pele.

A NIVEA faz um convite para retomar a rotina de hidratação corporal após o banho e traz seus hidratantes corporais best sellers como protagonistas na estação mais fria do ano.

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Ipea revisa de 3% para 4,8% o crescimento do PIB em 2021

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19, há expectativa de crescimento mais sustentado da economia no segundo semestre deste ano
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou, nesta quarta-feira (30/6), a análise trimestral da economia brasileira. A recuperação significativa da economia desde o terceiro trimestre do ano passado motivou a revisão do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2021, de 3% para 4,8%. Para o segundo semestre deste ano há expectativa de crescimento mais sustentado da atividade econômica, com o avanço da vacinação contra a Covid-19, o ambiente externo mais favorável e a redução das incertezas fiscais no curto prazo. Há projeção de crescimento interanual de 12,6% no segundo trimestre deste ano. Para 2022, os pesquisadores projetaram um crescimento de 2% para o PIB, inferior aos 2,8% previstos na divulgação anterior, feita em março na Carta de Conjuntura do Ipea, por conta do aumento da base de comparação, o PIB em 2021. Apesar desta redução, o crescimento acumulado no biênio passou de 5,9% para 6,9%.
As hipóteses cruciais para o cenário envolvem o controle da pandemia no Brasil por meio de vacinação e a manutenção de um cenário relativamente estável para a política fiscal no curto prazo – especialmente em relação ao teto dos gastos. O possível aumento das taxas de juros nos Estados Unidos representa um fator de risco, uma vez que pode pressionar o câmbio e os juros no Brasil.
O cenário externo favorável tem impactado positivamente a economia brasileira por meio da valorização das commodities exportadas pelo país, do aumento dos fluxos de comércio internacional e de condições financeiras globais que estimulam o apetite por risco e, portanto, maiores fluxos de capital para países emergentes. O preço internacional das commodities tem refletido a retomada da atividade econômica global, com forte crescimento nos últimos meses e nível histórico elevado. As exportações brasileiras deram um salto, tanto em volume quanto em valor, beneficiadas pelo crescimento da economia mundial e pelo aumento dos preços externos. De janeiro a maio deste ano, as exportações cresceram 40%, contra 12% no mesmo período do ano passado. As importações também se recuperaram, refletindo o nível de atividade interno, registrando crescimento de 21% nos primeiros cinco meses do ano em relação ao mesmo período de 2020.
A projeção para o IPCA em 2021 foi revista de 5,3% para 5,9%. A taxa de inflação acumulada em 12 meses, até maio deste ano, subiu de 6,8% para 8,1%, impactada pela alta nos preços monitorados e bens industriais. A alta de 2,1% nos preços administrados em maio refletiu não apenas o acionamento da bandeira vermelha e seus impactos sobre a energia elétrica, como também os novos aumentos dos medicamentos, do gás e da gasolina. A inflação dos preços monitorados foi revista de 8,4% para 9,7% este ano. Os bens de consumo industriais devem subir de 4,3% para 4,8%. A expectativa a inflação dos serviços livres, exceto educação, foi revisada de 4,0% para 4,2%. A inflação dos alimentos e da educação foi mantida em 5% e 3,8%, respectivamente. Para 2022, os pesquisadores preveem uma desaceleração da inflação, tanto para o IPCA quanto para o INPC. Sendo assim, o IPCA deve encerrar 2022 em 3,9%, levemente acima dos 3,7% estimados para o INPC.
O relatório apresenta indicadores de mobilidade no Brasil durante a pandemia de Covid-19 e os compara com indicadores de atividade econômica. Os pesquisadores mostraram a evolução dos indicadores de mobilidade, entre abril de 2020 e junho de 2021, nos quatro tipos de estabelecimentos mais relacionados à atividade econômica: lojas de varejo e locais de lazer; mercados e farmácias; estações de transporte público e locais de trabalho. Eles concluíram que houve queda da mobilidade em todos os locais entre o final de 2020 e os meses de março de abril de 2021, o que pode ter impactado negativamente a atividade econômica. A partir de maio, os indicadores de mobilidade voltaram a aumentar.
O cenário fiscal também foi analisado pelos pesquisadores do Ipea. Segundo eles, as contas públicas apresentaram melhora nos últimos meses. As receitas federais cresceram 16,6% em termos reais no acumulado do ano até abril. Esse crescimento, superior às projeções levou a uma revisão importante do total esperado para 2021, influenciando na queda do deficit primário previsto para o ano. As despesas previstas para o ano foram reavaliadas para baixo, diminuindo a necessidade de ajuste visando cumprir o teto de gastos da União. Para 2022, espera-se maior folga para o cumprimento do teto de gastos em função do comportamento esperado dos índices de preços que corrigirão o teto e parcela importante das despesas obrigatórias. A dívida como proporção do PIB beneficiou-se do superavit primário do primeiro quadrimestre e do crescimento nominal do PIB, que surpreendeu devido à aceleração do deflator implícito, além do maior crescimento real. Com isso, houve revisão para baixo da trajetória prevista para a relação dívida bruta/PIB nos próximos anos.

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