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Projeto de Sustentabilidade promove mudanças no SuperShopping Osasco

O  SuperShopping Osasco implementou em 2015, o projeto “Choque de Gestão e Ecoeficiência”, um programa de sustentabilidade lançado com o principal objetivo de mudar atitudes e transformar o centro de compras em um edifício controlado com padrões de ecoeficiência. O programa teve como base, quatro pilares estratégicos: Eficiência energética, auditoria energética, fonte renovável e gestão de resíduos.

A iniciativa promoveu diversas mudanças comportamentais e estabeleceu novos padrões, que exigiram o engajamento de diferentes públicos e a busca por novas ferramentas e tecnologias. Por conta dessas mudanças, entre os diversos efeitos positivos, o shopping detectou uma redução de consumo energético de aproximadamente 23 MWh/mês e a diminuição de 57% no consumo mensal de energia elétrica no sistema de iluminação do edifício.

SuperShopping Osasco

O SuperShopping Osasco é o empreendimento mais completo da região. Em um espaço de 60 mil m2, conta com um mix de lojas e serviços diversificados e de qualidade, com marcas renomadas e várias opções de lazer e gastronomia. Inaugurado em 2005, recebe mais de 500 mil consumidores por mês. Saiba mais em www.supershoppingosasco.com.br

 

Amanco é escolhida por consumidores como uma das mais reconhecidas marcas de Sumaré

A Amanco, marca da Mexichem Brasil, subsidiária brasileira da Mexichem, uma das maiores empresas do mundo nos setores químico e petroquímico, foi eleita uma das melhores marcas de Sumaré (SP) e receberá o Prêmio ACIAS (Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Sumaré) – Grandes Marcas 2016, que anualmente escolhe as empresas que se destacaram na cidade.

A novidade do prêmio, este ano, é que a definição das marcas vencedoras se deu por meio de pesquisa, realizada pela associação, com consumidores de Sumaré, no mês de agosto. “O fato de a escolha este ano ter sido feita pelo público nos deixa especialmente felizes. Prezamos muito pelo bom relacionamento com nossos clientes e parceiros, e este prêmio mostra que estamos no caminho certo”, afirma o diretor de Operações da Mexichem Brasil, Fernando Brantis.

A entrega do prêmio para as 20 empresas escolhidas pelo público será no sábado, 17 de setembro, no salão social do Clube Recreativo, em Sumaré.

O Prêmio ACIAS – Grandes Marcas foi criado em 1989 e é o reconhecimento da entidade para os empresários de qualquer segmento da economia local, comércio, indústria ou prestação de serviços.

Captação de água das chuvas gera até 60% de economia

Economizar água e dinheiro são os temas do momento. Com a realidade das crises econômicas e hídricas vivida pelos brasileiros nos últimos anos, a população passou a buscar maneiras para diminuir gastos e sobreviver aos cortes e racionamentos, que assombraram o país em 2015. Para driblar esses problemas, uma opção é aproveitar as chuvas para a captação de água pelo telhado.

O sistema de captação ajuda a economizar, em média, entre 30 e 60% de água e é feita por meio de calhas que escoam a água das chuvas para tubos. Desses tubos, as águas passam por dois filtros, o primeiro um gradeamento, que retém a sujeira grossa, e depois por uma tela, que filtra a poeira. Em seguida, a água é despejada em uma cisterna.

A Esalflores, maior floricultura e garden center do Sul do país, localizada na cidade de Curitiba (PR), utiliza o sistema de captação de água de chuva há cinco anos. A cisterna especial do empreendimento tem capacidade para armazenar 30 mil litros, água que é utilizada nos vasos sanitários, na rega das plantas da loja e para lavar o piso, pois a água é cristalina, mas não potável. O gerente geral da Esalflores, Bruno José Esperança, explica que a norma exige que o aproveitamento seja feito pelo telhado e não pelo solo, que possui contaminantes. “Por experiência, é possível economizar cerca de 30 a 60% de água. Mas na Esaflores, como o nosso gasto com a rega de plantas é muito grande, já atingimos uma economia de 80%. A cada 200 m² de telhado, conseguimos armazenar em períodos chuvosos até 15 mil litros. Como essa água não é potável, ela é utilizada para a manutenção da loja”, destaca.

O sistema na escala desenvolvida para a Esalflores pode custar até R$ 40 mil. Porém, em residências, a captação de água da chuva custa, aproximadamente, R$ 4 mil. “É um investimento extremamente válido. Além de todo o resultado financeiro, com um consumo de água até 60% menor, estamos pensando no futuro do planeta, reaproveitando uma água que até então não tinha aproveitamento algum e que contribuía para inundações, já que os grandes centros urbanos são tomados por concreto e essa água não consegue ser absorvida corretamente pelo solo”, completa Bruno José Esperança, diretor geral da Esalflores.

Cuidados ao trocar a tubular fluorescente por LED

As fluorescentes tubulares são os produtos mais usados pelos brasileiros, depois das lâmpadas fluorescentes compactas.  Assim como os demais modelos, já existem no mercado, opções com tecnologia LED, mas alguns cuidados precisam ser tomados nesta substituição, pois, ao contrário da fluorescente tubular, o LED dispensa o uso do reator. Desta forma, para que o consumidor não precise desperdiçar recursos para aquisição de luminárias novas, a analista de produto da Golden, Jani Sousa, recomenda que se faça uma adaptação na hora da instalação: “Primeiramente é preciso retirar o reator e ligar os cabos de alimentação elétrica (127/220V) diretamente no soquete, em apenas um lado. Isto porque enquanto uma tubular convencional é ligada por dois soquetes, o LED funciona somente com um  – com exceção da HO, cuja ligação é bilateral. O soquete desligado servirá apenas como base de encaixe da lâmpada, e o outro receberá os dois fios de alimentação”.

Esta pequena adaptação que permite a substituição da fluorescente tubular pelo LED sem precisar trocar a luminária, tem outra vantagem implícita na avaliação da especialista. “Como o LED não precisa de equipamento auxiliar para operar, ele não tem problemas decorrentes do uso do reator, como aquecimento, produção de ruídos e perda de energia. Sem contar que quando mal instalado o reator ainda pode gerar curto-circuito ou ruído audível”.

Reconhecida pela economia de energia, a tecnologia LED no caso das lâmpadas tubulares reduz o consumo de energia em até 55%, com uma durabilidade que pode chegar a 40 mil horas, cinco vezes mais que a lâmpada fluorescente comum. Mas como toda substituição de tecnologia de iluminação, é necessário que o consumidor esteja atento à equivalência de potência para alcançar a economia desejada.

Outro aspecto geralmente negligenciado pelo consumidor é o fato de a tubular fluorescente não dever ser descartada no lixo comum, pois contem mercúrio que contamina o solo. Além disso, se quebrar, evitar o contato com a pele por conter metais pesados na composição. Com a tubular LED este problema não existe.

Confiança dos micro e pequenos empresários atinge maior nível em 15 meses

O Indicador de Confiança dos micro e pequenos empresários dos segmentos do varejo e de serviços calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) avançou 20,7% na comparação entre julho e o mesmo mês do ano anterior, passando de 37,06 pontos para 44,72 pontos, atingindo o maior patamar em 15 meses de série histórica.Na comparação com junho, quando o indicador estava em 42,93 pontos, o crescimento foi de 4,2%

Apesar da melhora no indicador registrada nas variações anual e mensal, a maior parte dos entrevistados ainda avalia que as condições gerais da economia e de seus negócios pioraram no último semestre, uma vez que segue abaixo do nível neutro de 50 pontos. A escala do indicador varia de zero a 100 – acima de 50 pontos mostra otimismo e abaixo mostra pessimismo.

Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, chama a atenção que mesmo com o cenário econômico deteriorado dos últimos meses, para a maioria dos micro e pequenos empresários as perspectivas para os próximos meses continuam a melhorar. “A proporção dos que se dizem confiantes com a economia subiu, ao passo que a proporção dos que se dizem pessimistas caiu. O fenômeno repete-se, com intensidade ainda maior, quando analisamos as perspectivas para o futuro dos próprios negócios. Mais da metade dos empresários diz estar confiante com o desempenho futuro de sua empresa”, analisa o presidente.

Segundo Pinheiro, a consolidação dessa tendência dependerá de sinalizações da equipe econômica do governo interino que, para além da agenda restritiva do ajuste, precisará acenar com uma agenda positiva capaz de destravar investimentos. “Medidas que reduzam a burocracia, facilitem o acesso ao crédito e estimulem o empreendedorismo são crucias para o desenvolvimento das pequenas empresas”, afirma.

Caminhando para o terceiro ano consecutivo sem crescimento da economia brasileira, os micro e pequenos empresários têm clara percepção de que as condições econômicas se deterioraram, mas já veem sinais de recuperação nos próximos meses. “Com a expectativa de resolução da crise política, a retomada da agenda econômica e os primeiros indicadores de estabilização da economia, deve haver a retomada da confiança dos empresários”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.

O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já por meio das expectativas, o indicador busca medir o que se espera para os próximos seis meses.

MPE demonstra mais pessimismo com economia do que com os negócios

O Indicador de Condições Gerais, que avalia a percepção do micro e pequeno empresariado sobre o desempenho de suas empresas e da economia brasileira nos últimos seis meses, avançou de 21,32 pontos para 25,53 na comparação entre julho e o mesmo mês do ano anterior. O resultado, porém, segue abaixo do nível neutro de 50 pontos, o que indica que para a maior parte dos entrevistados a economia piorou ao longo dos últimos seis meses. Esse indicador avalia a percepção do micro e pequeno empresário em duas dimensões: a dos negócios e da economia. A avaliação sobre os últimos meses da economia pontuou 22,82 pontos, enquanto a avaliação sobre os últimos meses dos negócios pontuou 28,24 pontos.

Em termos percentuais, 77,7% consideram que a economia piorou nos últimos seis meses. Embora elevada, esta é a menor proporção observada desde o início da sondagem. Apenas 6,4% consideram ter havido melhora. Em relação aos seus negócios, a proporção dos que relatam piora é ligeiramente menor (66,7%), enquanto a proporção dos que relatam melhora, um pouco maior (7,5%).

Desde o início da série histórica, os micro e pequenos empresários demostram mais pessimismo com a economia do que com os negócios. Em julho, para aqueles que consideram ter havido piora dos negócios, a crise é o principal motivo das dificuldades: 81,6% dizem que por sua causa as vendas diminuíram. Outros 7,3% mencionam o aumento do preço dos insumos e da matéria-prima sem que pudessem repassar para o consumidor.

Expectativas avançam 21% em relação ao ano passado

Segundo o indicador, os micro e pequenos empresários do varejo e serviços melhoraram suas expectativas para os próximos seis meses. Em julho, o indicador marcou 59,11 pontos, alta de 20,9% com relação ao mesmo mês do ano passado, quando marcava 48,87. Na comparação mensal, as expectativas para a economia passaram de 54,78 pontos, em junho, para 56,07 pontos, em julho. Com essa alta, o indicador manteve-se acima da marca neutra de 50 pontos, indicando que a maior parte desses empresários espera que a economia melhore nos próximos meses. O mesmo foi observado nas expectativas para os negócios, que atingiram 62,16 pontos.

Em termos percentuais, 42,5% manifestam confiança para os próximos seis meses em relação ao desempenho da economia e 21,5% manifestam pessimismo. Entre os confiantes com a economia, a percepção de que a crise política será resolvida foi a principal razão para justificar o otimismo (42,4%). Outros 28,5%, apenas sentem que as coisas irão acontecer e 15,6% afirmam que a inflação será controlada e que o país retomará o crescimento. Porém, a crise política aparece como razão tanto para o otimismo quanto para o pessimismo: seis em cada dez MPEs (59,3%) que se dizem pessimistas com a trajetória da economia brasileira atribuem essa percepção ao fato de que a crise política não será resolvida. Outros 14,5% dizem acreditar que crise econômica seja grave e que por isso estão pessimistas.

Já sobre o cenário dos seus negócios, o percentual de otimistas passa para 53,5% e o de pessimistas para 13,9%. Entre os otimistas, quatro em cada dez micro e pequenos empresários (41,4%) justificam-se dizendo que seu negócio vai se recuperar com a queda da inflação e aumento do emprego; 26,9% diz que tem o sentimento de que as coisas irão melhorar, 14,3% garantem que estão investindo no negócio para enfrentar a crise e por isso estão confiantes e 9,1% dizem estar fazendo uma gestão profissional do negócio e acreditam que isso ajudará. Já entre os que manifestam pessimismo com seu negócio, 62,2% justificam-se dizendo que a economia não vai se recuperar, com aumento da inflação e queda do emprego. Outros 22,5% dizem que seu negócio foi afetado demais e não tem como se recuperar.

Metodologia

O Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário (ICMPE) leva em consideração 800 empreendimentos do setor comércio varejista e serviços, com até 49 funcionários, nas 27 unidades da federação, incluindo capitais e interior. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica que houve percepção de piora por parte dos empresários. A escala do indicador varia de zero a 100. Zero indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais da economia e dos negócios “pioraram muito”; 100 indica a situação limite em que todos os entrevistados consideram que as condições gerais “melhoraram muito”.

Baixe a análise do Indicador de Confiança MPE clicando em “baixar arquivos” no link: https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

Afeal realiza 2º Encontro Nacional de Fabricantes de Esquadrias

A Afeal (Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio) prepara série de ações para o 2º Encontro Nacional dos Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, que ocorrerá no dia 22 de setembro, às 9h, durante a FESQUA 2016, de 21 a 24 . O encontro acontece no auditório anexo ao pavilhão da feira e deve reunir cerca de 300 empresários para debater propostas e soluções para os desafios do setor.

Segundo Fernando Rosa, gerente geral da Afeal, “o evento é uma ótima oportunidade para a troca de experiências por meio das discussões dos painéis que tratam sobre temas de extrema importância para a indústria como um todo”, explica. Entre os assuntos, serão abordadas as diretrizes da Carta de Salvador, redigida com base nas resoluções propostas pelos associados no 1º Encontro Regional da Indústria de Esquadrias de Alumínio, realizado em outubro de 2015, na capital Baiana.

Além disso, a entidade levará para o evento a ‘Ilha’ Afeal que, por tradição, será um ambiente destinado à apresentação de tendências e novidades em produtos e soluções do mercado de esquadrias de alumínio. O espaço, ao longo dos anos, se consolidou como ponto de encontro de fabricantes, fornecedores e clientes, onde são organizadas palestras, reuniões e debates sobre novas tecnologias e modelos de negócios.

Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center
Horário: 9h
Data: 22 de setembro

Arquiteto reutiliza plástico para construir casa para moradores de rua

O arquiteto colombiano Oscar Mendez resolveu dois problemas com uma cajadada só. Além de reduzir a quantidade de plástico descartado, ele conseguiu proporcionar moradias para pessoas sem condições sociais e econômicas.

A empresa Conceptos Plásticos, fundada por Mendez, começou a reutilizar plástico e borracha para criar tijolos que são encaixados uns aos outros. Esse material é utilizado para construir casas de alta qualidade e baixo custo para moradores de rua.

Uma casa de 130 m² pode ser erguida em apenas cinco dias com a ajuda de quatro pessoas. Até hoje, foram desenvolvidos por volta de 4,9 km² de moradia e a meta é construir mais a cada ano que passa.

O projeto já possibilitou a reciclagem de mais de 300 toneladas de plástico, trazendo não só um resultado positivo para o meio ambiente, mas, também, para as pessoas sem-teto da comunidade.

Fonte: Catraca Livre

 

Lâmpada Bolinha Colorida com tecnologia LED

A Lâmpadas Golden lança a lâmpada Bolinha Color com tecnologia LED. O produto apresenta-se como alternativa às incandescentes de 25W, que desde 30 de junho de 2016 deixaram de ser produzidas. Leia Mais »

Led e a revolução da iluminação: design e funcionalidade

O mercado brasileiro já se habituou ao uso da lâmpada LED enquanto uma fonte de luz que substitui outras tecnologias em luminárias convencionais, no sistema conhecido por retrofit. O consumo luminárias LED é uma tendência que deve crescer, seja pela potencialização da eficiência seja pelo desejo do consumidor de renovar sua decoração.

O LED, por suas próprias características técnicas, dá versatilidade à luz. Um exemplo atual é a tendência retrô na decoração que, de certa forma, tem ressuscitado um estilo de iluminação onde o destaque é a lâmpada rosqueada no soquete. Neste caso, a lâmpada com roupagem antiga e tecnologia moderna (LED) torna-se, ela própria, objeto de decoração, que em composição com fios pendurados ou luminárias com toque industrial e vintage dão glamour ao espaço. Com o LED nasce um novo conceito em iluminação, que une a fonte de luz com o design. Esta sobrevivência adaptada do antigo remete a um estilo de decorar, mas sem abrir mão da modernidade da tecnologia, que é sinônimo de economia de energia e sustentabilidade.

Com o LED, passado e futuro coexistem do ponto de vista estético, mas tecnologicamente os avanços não param.

A luz passou a ser eletrônica, e como todo componente do gênero, os recursos são infinitos e avançam cotidianamente. O LED traz consigo um novo conceito de iluminação, descaracterizando a lâmpada como única fonte de luz, e trazendo o sistema que agrega em um único objeto lâmpada, luminária e a fonte de energia como personagem de destaque. Neste âmbito, a iluminação ganha inteligência. Para iluminar não é mais necessário gases, mas chip. Para acender a luz acesa não é preciso mais usar o interruptor, pois um sistema de comunicação automatizado pode fazê-lo e ser acionado pelo celular.

Esta flexibilização da iluminação, onde o produto pode ser escolhido tanto pelo design como pela funcionalidade, é uma tendência que vem se acentuando com o advento do LED.

Estamos longe de esgotar todos os recursos desta tecnologia. Mas é fato que cada vez mais os sistemas completos ganharão espaço. Na Califórnia, por exemplo, uma política conhecida como “Zero Net Energy” estabelece que até 2020 todas as novas construções residenciais do Estado deverão produzir a mesma quantidade de energia que consumirem. Faz parte desta iniciativa a norma “Title 24”, que recomenda o uso de luminárias LED no lugar de luminárias convencionais com lâmpadas LED. Se a exemplo da Califórnia, o Brasil adotasse uma política pública de incentivo ao consumo de produtos eficientes energeticamente, poderíamos andar mais rapidamente rumo ao uso racional de nossos recursos naturais.

Renata Pilão – Coordenadora de Marketing da Lâmpadas Golden

Cinco estratégias para ser mais próspero em 2016

O ano de 2016 está só no começo, e é neste período que procuramos estabelecer novas metas e mudanças de pensamento em busca de uma vida melhor. A palavra que define uma vida melhor é prosperidade. Segundo Paula Abreu, coach de alta performance e autora do livro “Escolha Sua Vida”, a busca por uma vida mais próspera significa alinhar-se com a abundância do universo. “Simplesmente por existirmos, o universo nos oferece abundância o tempo todo, mas muitas vezes estamos ocupados demais para perceber”, destaca a coach.

Pensando em mostrar formas práticas de conquistar a prosperidade, a autora sugere cinco formas de fazer o ano melhor.

1. Defina o que é VIP, OK e tosco

Paula divide os objetos, coisas e comidas que temos em casa em três tipos: VIP, OK e tosco. Segundo a coach, devemos nos livrar de tudo aquilo que é tosco, e até mesmo do que é OK, ou seja, aceitável, mas não nos faz tão bem. Ela exemplifica que, para algumas pessoas, um carro sofisticado pode ser algo VIP para algumas pessoas, embora não seja para ela. “Para mim, alimentos orgânicos são VIP, porque me deixam feliz, mesmo que sejam mais caros”, conta. Os exemplos de coisas toscas são vários: roupas que não fazem bem mas foram compradas na promoção, alimentos que só estão na geladeira porque são baratos, ou objetos que foram comprados, porém nunca utilizados e estão ocupando espaço na casa. “Estas coisas costumam nos impedir de ver as novas oportunidades que o universo nos oferece”, explica Paula, que ensina como a faxina física é o primeiro passo para uma limpeza de destralhe emocional.

2. Venda o que não usa mais

Em seguida, a dica da especialista é desapegar-se destas coisas que estão guardadas há muito tempo e colocá-las à venda. “Já que não servem mais pra você, elas podem ter utilidade para alguém e ainda ajudar você a conseguir algum dinheiro”. Um ótimo local para comercializar estes itens, segundo a coach, é na internet. “Transformar a rede social em Classificados pode ser uma ótima alternativa”, avalia. Em sua última experiência, Paula conseguiu levantar R$ 1 mil em poucas horas, abrindo mão de objetos como uma adega que não tinha mais utilidade em sua vida.

3. Destralhe suas memórias emocionais sobre dinheiro

No processo de “destralhe”, além de se livrar dos objetos, roupas e gastos, a coach destaca a importância de se livrar das memórias antigas atreladas ao dinheiro, e sugere que as pessoas façam uma lista de todas as memórias. Entre os exemplos, a coach cita pessoas que se lembram de como os pais compravam apenas brinquedos usados, ou pessoas que tiveram que viver em períodos de escassez, como nos anos 1980, por exemplo. Escrever estas memórias, segundo Paula Abreu, será imprescindível para desenvolver um processo de perdão. “O perdão é a água sanitária da alma, e é capaz reaver a sua conexão com a abundância do universo”, destaca Paula, que ensina a repetir um mantra para libertar esta memória. “Diga para si mesmo: ‘sinto muito, me perdoa, eu te amo, eu sou grato’, e isso vai te desprender destas memórias que guiam a sua relação com o dinheiro”, destaca.

4. Tenha um porquinho e leve-o para passear

Outra dica da especialista que pode surpreender é ter um cofrinho e fazer dele o primeiro local para receber suas economias. “Se você se comprometer a, toda semana, colocar em uma poupança todas as moedas e dinheiro que estiver dando sopa pela casa, você vai se surpreender com quanto dinheiro você consegue juntar aos poucos”, orienta. A coach compara esta atitude a adotar um porquinho e leva-lo para passear, ou seja, levar o dinheiro para o banco, e isso pode evitar que você gaste dinheiro com coisas supérfluas. “Pense que você ia acabar gastando em besteira, sem nem sentir”.

5. Faça o que gosta e até o que ninguém quer fazer

Para aumentar definitivamente ainda mais sua renda, que passará a ser ainda mais valorizada após o processo de destralhe, a coach propõe que sejam realizados outros tipos de serviços, que podem ser trabalhos temporários ou qualquer atividade que possa se transformar em uma nova fonte de renda. Especialista em ajudar as pessoas a deixarem suas marcas no mundo fazendo aquilo que amam, Paula Abreu não hesita em sugerir que estes novos afazeres sejam novos e condizentes com os seus sonhos. “Não importa o que você se propõe a fazer: esteja certo de que tem alguém no mundo que contrataria você para fazer exatamente isso. Foi assim que surgiram os passeadores de cachorro, personal organizers, entre tantos outros prestadores de serviços”, destaca.