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Laboratórios de campo que ensaiam desempenho acústico de edificações passam por avaliação

A ProAcústica, com o objetivo de promover a qualificação técnica e a garantia de resultados confiáveis das medições das empresas do setor, realizará, no início de 2017, a 3ª edição do Programa de Ensaios Interlaboratoriais.

A demanda por ensaios normalizados de campo na área de acústica das edificações vem crescendo nos últimos anos com a entrada em vigor da norma ABNT NBR 15575. Nesse sentido, a ProAcústica (Associação Brasileira para a Qualidade Acústica),  com o objetivo de promover a qualificação técnica e a garantia de resultados confiáveis das medições das empresas do setor, realizará, no início de 2017, a 3ª edição do Programa de Ensaios Interlaboratoriais.

Na prática, a ação visa estimular a participação das empresas associadas e não associadas para que possam aferir o controle de qualidade e melhoria contínua de seus laboratórios. Os participantes terão a oportunidade de avaliar as metodologias, validar os resultados dos trabalhos e implantar ações necessárias para oferecer o melhor serviço aos clientes em geral.

De acordo com Juan Frias, engenheiro consultor da ProAcústica, “o desempenho relacionado à área de acústica nas edificações pressupõe um grande amadurecimento dos laboratórios, uma vez que  os ensaios de campo são a única forma de verificar o atendimento aos requisitos da norma”.

A ProAcústica emite a certificação atestando a realização dos procedimentos e aprovação dos métodos das empresas. Os ensaios serão realizados em empreendimento residencial disponibilizado por uma construtora na região da Grande São Paulo, que busca garantia dos serviços dos laboratórios. Por outro lado, para os laboratórios, a participação é obrigatória, pois se trata de pré-requisito para obterem a acreditação da ABNT NBR 17025.

Frias explica que o ensaio interlaboratorial é uma ferramenta imprescindível para o controle de qualidade e da melhoria contínua dos laboratórios, pois permite conhecer o desempenho comparativamente aos dados obtidos pelos demais participantes. Os resultados são tratados com sigilo absoluto, mesmo dentre os participantes. “Serão vários tipos de ensaio previstos na norma de desempenho, onde diferentes laboratórios medem as mesmas amostras que permanecem invariáveis. Desta forma, pode ser assumido que as divergências dos resultados entre os diferentes laboratórios são causadas por fatores internos do próprio laboratório, como: metodologia de ensaio do laboratório, qualificação dos técnicos e calibração da instrumentação”, explica o consultor.

Na 1ª edição, em 2012, participaram cinco laboratórios e na 2ª, em 2014, foram sete. A expectativa da entidade é de que para o próximo programa este número cresça e possa ser uma amostragem mais efetiva para a intercomparação normalizada.

O programa interlaboratorial atinge os seguintes ensaios de campo de acústica na edificação:

  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo entre recintos. Método de Engenharia.
  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo entre recintos. Método Simplificado de Campo.
  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo de fachadas. Método de Engenharia.
  • Medição isolamento acústico a ruído aéreo de fachadas. Método Simplificado de Campo.
  • Medição isolamento acústico a ruído de impactos de pisos e lajes. Método de Engenharia.
  • Medição isolamento acústico a ruído de impactos de pisos e lajes. Método Simplificado de Campo.
  • Medição de tempo de reverberação
  • Medição de ruído de instalações prediais.

 

O Programa InterLab 2017, o cronograma e as inscrições estarão em breve disponíveis e mais informações podem ser obtidas pelos telefones 11 5041-3036 / 5572-1850 ou email [email protected]

Mais de 70% dos empresários acreditam no aumento dos investimentos e das vendas em 2017

A Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB-SP) acaba de realizar estudo exclusivo, em parceria com a Ipsos, sobre a expectativa dos empresários franceses e brasileiros com relação ao cenário econômico e os desafios e oportunidades para 2017.

De acordo com a pesquisa, 74% dos entrevistados apostam que as vendas vão melhorar no próximo ano e 47% vão ampliar o aporte de investimentos no País. A sondagem revela, ainda, que 20% dos empresários têm planos de realizar algum tipo de operação de fusão e aquisição nos próximos meses.

“Os resultados mostram como as empresas estão enxergando o curto e o longo prazos, diante dos desafios macroeconômicos”, explica Roland de Bonadona, presidente da Câmara de Comércio França-Brasil. “Aproximadamente 74% dos empresários sinalizaram que 2017 será um ano melhor ou muito melhor que 2016”, ressalta, Bonadona.

“O objetivo da entidade, que tem mais de um século de atuação no Brasil, é analisar e apresentar o grau de confiança dos empresários diante de tantas mudanças”, afirma.
Outro dado relevante é que 30% dos entrevistados possuem expectativa de aumento do número de funcionários no próximo ano.

Quando questionados sobre os riscos para as suas atividades e negócios que permanecem em suas agendas no curto prazo que precisam ser superadas, 56% apontaram a desaceleração econômica, 55% a falta de demanda, 39% a elevada concorrência e a dificuldade de repasse de preços e 27% os custos com mão de obra. A pesquisa foi realizada pela empresa de pesquisa Ipsos, em outubro de 2016, por meio de 161 entrevistas online.

Fonte: Dino

Inventores criam ‘equipamento pré-aquecedor de água’

Márcio Amaral e Antonio Gomes, afiliados à Associação Nacional dos Inventores (ANI), são os autores do “equipamento pré-aquecedor de água”, que visa reduzir o consumo de energia elétrica em lavatórios de salões de beleza e escolas de cabeleireiro, bem como em banheiras de pet-shop. Protótipos já em ação comprovaram a economia de até 50% no valor da conta de energia dos estabelecimentos participantes.

O aparelho desenvolvido por Márcio e Antonio reaproveita a água perdida na lavagem dos cabelos ou animais. “A água que é eliminada pelo ralo ainda está quente e leva embora uma grande quantidade de energia. Com a utilização do meu dispositivo, essa energia é reaproveitada porque antes de ser descartada a água usada cai sobre uma serpentina pela qual passa a água fria, da caixa d’água. Isso eleva a temperatura da água antes de ela passar pelo aquecedor, o que faz com que seja necessária o uso de menos potência para atingir a temperatura ideal para a lavagem”, explica Márcio.

“Antes da instalação do primeiro aparelho o consumo de energia de um pet shop era de 226 kW/h e a conta de energia era de R$ 123,47. Um mês após a instalação do aparelho na primeira banheira, o consumo caiu para 151 kW/h e a conta passou para R$80,90.  Instalamos outro aparelho na segunda banheira e o resultado foi uma redução no consumo para 102 kW/h e a conta foi de R$57,23″. conta Márcio.

A inspiração de Márcio e Antonio surgiu quando ambos trabalhavam em uma empresa que instalava chuveiros adaptados a aparelhos recuperadores de calor, fabricados por outra empresa. Antes de trabalharem juntos, Antonio fazia peças de vidro para salões de beleza. Papo vai, papo vem e eles desenvolveram o conceito do ” equipamento pré-aquecedor de água” e os primeiros protótipos.

Os inventores têm como público-alvo empreendedores no setor de beleza de pequeno, médio e grande porte, escolas de cabeleireiros e pet shops que usam chuveiros e aquecedores.

O inventores já registraram a patente do “equipamento pré-aquecedor de água” junto ao INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) e atualmente procura investidores para comercialização do produto, seja por meio da venda da patente ou do seu licenciamento.

Nano TradeShow fecha com bons resultados e prospecta projeto ambicioso de tecnologias emergentes para 2017

A 2ª edição da Nano TradeShow – única feira de nanotecnologia e inovação do Brasil – tomou conta do Centro de Eventos PRO MAGNO entre os dias 9 e 11 de novembro, juntamente com a Venture Capital Expo (feira de startups). Para acompanhar as novidades e tendências apresentadas pelos 53 expositores, o evento reuniu um seleto grupo de visitantes entre representantes de universidades, indústrias, institutos tecnológicos, cientistas, pesquisadores e empresas interessadas em investir em inovação e nanotecnologia. Já as 24 startups puderam expor seus projetos inovadores a um importante grupo de investidores nacionais e internacionais.

Paralelamente às feiras, foi realizada a cerimônia de premiação do 1º PITCh – Prêmio de Inovação com Tecnologias Chaves do Brasil, além de diversas palestras ministradas por renomados especialistas do setor. Destaque, também, para o Ambiente Nanotecnológico e de Inovação – exposição de produtos com nanotecnologia aplicada – e o NanoMundo – laboratório de nanociência montado na carreta móvel do Sesi-Senai.

As feiras geraram um volume de negócios no valor de R$ 12 milhões. O resultado foi positivo e as perspectivas são ainda melhores, como explica Viviane Ferreira, diretora da HEWE Eventos – empresa organizadora dos eventos. “Apesar de um cenário político econômico desfavorável, os resultados do evento comprovam que o investimento em inovação é a solução mais eficaz para que a indústria se mantenha competitiva”.

Projeto 2017

Para justificar e solidificar o otimismo, a organização se antecipou e apresentou o Projeto para 2017. Ambicioso e diferenciado, o novo modelo, intitulado Innovative Experience, foi concebido para promover tecnologias emergentes em diversos setores industriais, com vistas ao crescimento sócio-econômico e ambiental. Para tanto, será composto pela Nano TradeShow, Venture Capital, 2ª edição do PITCh – Prêmio de Inovação com Tecnologias Chaves e, ainda, por três workshops de Inovação Setoriais a serem realizadas em diferentes regiões do país com forte desenvolvimento industrial. “O projeto promoverá a inovação durante todo o ano de 2017 com os workshops e seu encerramento se dará na feira Innovative Experience, onde será realizada a versão internacional do workshop e a cerimônia de entrega dos vencedores do prêmio. Faremos um trabalho de acordo com o modelo europeu (KET´s – Key Enabing Technologies), enfatizando seis tecnologias chaves para o desenvolvimento econômico”, explica Viviane.

Intenção de consumo das famílias cresce em outubro

Consumidores e empresários estão cada vez mais confiantes na economia e no futuro do País. Pesquisas realizadas por entidades representativas do setor varejista sugerem que a economia está mais próxima de uma retomada do consumo. Um dado que é considerado importante para a economia, a Intenção de Consumo das Famílias (ICF), alcançou o maior patamar desde julho do ano passado ao subir para os 73,5 pontos em outubro. Frente a setembro, o crescimento foi de 5,2% e na comparação com igual mês do ano passado, a alta foi de 8%. Essa é a quarta alta consecutiva do indicador.

O ICF, apurado mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), varia de zero a 200 pontos. Um índice abaixo de 100 pontos significa insatisfação e, acima de 100, satisfação com as condições de consumo. O indicador é composto por sete itens e, neste mês, todos eles registraram elevação. O destaque foi a forte recuperação do componente Perspectiva de Consumo, que aumentou em 14,1% e passou de 59,6 pontos em setembro para 68,1 pontos em outubro.

O número está 41,2% acima do patamar registrado em outubro de 2015. No mesmo período do ano passado, 65% dos paulistanos projetavam uma redução do ritmo de consumo para a própria família e para a população em geral. Nesta última pesquisa, porém, o porcentual caiu para 52%, o que significa que o consumidor está cada vez menos pessimista. Os consumidores paulistanos também se mostraram mais dipostos à compra de produtos mais caros e que podem demandar crédito, a exemplo de geladeira, fogão e televisão. Outro compomenente que avançou de maneira favorável foi o Momento para Duráveis, que cresceu 7,8% na comparação mensal e 9,5% frente a outubro de 2015.

Confiança do varejista

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), tem acompanhado os indicadores de confiança dos consumidores. Em outubro, atingiu 97,3 pontos. Para chegar ao número final da pesquisa, a CNC faz uma ponderação entre outros indicadores. O índice que mede as condições correntes, um dos componentes da Icec, alcançou 57,3 pontos, um crescimento de 2,8% em relação a setembro e de 36,9% na comparação anual. Os dados mostram ainda que os avanços nas condições correntes fizeram com que outubro registrasse a maior variação positiva da série histórica, iniciada em março de 2011.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Fecomércio e da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

Redes sociais: como o Facebook pretende lidar com notícias falsas

O Facebook foi alvo de polêmica após a eleição de Donald Trump para a presidência dos Estados Unidos, quando usuários, pesquisadores e colunistas de jornais americanos afirmaram que notícias falsas sobre os candidatos podem ter influenciado a escolha dos eleitores.

Os críticos afirmam ainda que a empresa não toma providências suficientes para impedir que grupos políticos espalhem boatos na rede.

Na noite do último sábado, Mark Zuckerberg disse, novamente em uma publicação em seu perfil na rede social, que a empresa “trabalha com esse problema há muito tempo e leva essa responsabilidade a sério”.

Mas ele afirmou também que o tema é “complexo, tecnicamente e filosoficamente”, já que o Facebook não quer desestimular o compartilhamento de opiniões ou tornar-se “árbitro da verdade”.

Propostas

O CEO disse ainda que a empresa desenvolve sete propostas para combater a desinformação de maneira mais eficiente:

Desenvolver sistemas técnicos mais eficientes, para detectar o que as pessoas irão denunciar como falso antes que elas façam isso;

Tornar mais fácil o processo de denúncia reportagens falsas;

Fazer parcerias com organizações de checagem de fatos;

Rotular os links que foram denunciados como notícia falsa e mostrar avisos quando as pessoas lerem ou compartilharem estes links;

Aumentar a exigência de qualidade para os links que aparecem como “relacionados” na linha do tempo;

Dificultar o lucro dos sites de notícias falsas com anúncios;

Trabalhar com jornalistas para aprender métodos de checagem de fatos.

“Algumas dessas ideias irão funcionar e outras não, mas quero que vocês saibam que sempre levamos isso a sério, entendemos a importância deste assunto para nossa comunidade e estamos determinados a resolver isso”, afirmou o empresário.

A controvérsia mostra que, com mais poder, empresas como o Facebook terão suas práticas cada vez mais questionadas, diz o analista de tecnologia da BBC Dave Lee. E precisam saber responder a estes questionamentos.

“Há um abismo de prestação de contas entre o que as empresas de tecnologia fazem e o que permitem que o público fique sabendo. Não dá mais para Zuckerberg negar um problema e esperar que as pessoas simplesmente acreditem na palavra dele”, afirma.

“As ambições globais de Zuckerberg dependerão da sua habilidade de ser um político astuto. A polêmica das notícias falsas foi um teste importante e ele não se saiu bem – arrastando o assunto por mais de uma semana.”

Ideia ‘maluca’

Zuckerberg chegou a responder às acusações dizendo que a ideia de que notícias falsas na rede social teriam influenciado as eleições era “bem maluca” em uma conferência de tecnologia na Califórnia. E afirmou, em seu perfil, que 99% do conteúdo noticioso que circula no site é “autêntico”.

Na mensagem deste sábado, ele voltou a afirmar que “o percentual de desinformação é relativamente pequeno”.

Mas após suas declarações iniciais, o site Buzzfeed noticiou que funcionários do Facebook, insatisfeitos com a resposta do fundador da empresa, criaram uma força-tarefa informal para abordar o problema.

O site também publicou um levantamento mostrando que notícias falsas tiveram maior engajamento (participação) no site do que as verdadeiras nos três meses anteriores à eleição.

O número de sites de notícias falsas têm aumentado por causa dos lucros que podem ser obtidos com a venda de anúncios publicitários nestas páginas.

Alguns passam do conteúdo humorístico e satírico para invenções mais elaboradas porque acreditam que este conteúdo tende a ser mais compartilhado nas redes sociais – o que, por sua vez, gera mais acesso ao site.

Uma das reportagens mais compartilhadas no Facebook durante o período eleitoral americano, por exemplo, dizia que o papa Francisco declarou publicamente seu apoio a Donald Trump, algo que não ocorreu.

Na última segunda-feira, o Google anunciou que faria mais para impedir que sites de notícias falsas ganhem dinheiro através de anúncios em seu buscador. Em seguida, o Facebook fez uma restrição semelhante ao uso de seu sistema de anúncios.

Delegação alemã contribui com tendências na área de Eficiência Energética

A Câmara Brasil-Alemanha, por meio do seu Departamento de Meio Ambiente, Energias Renováveis e Eficiência Energética, está organizando a vinda de uma delegação de empresas alemãs da área de Eficiência Energética para o Brasil, juntamente com o Ministério Federal da Economia e Energia da Alemanha (BMWi – Bundesministerium für Wirtschaft und Energie, em alemão) como parte da “Export Initiative Energy Efficiency”. A delegação, formada por empresas alemãs, consultorias e fabricantes de equipamentos, estarão em São Paulo entre os dias 21 e 22 de novembro de 2016, com o objetivo de identificar potenciais parceiros de negócios.

Além da capital paulista, esse networking também acontecerá no Rio de Janeiro (23 e 24 de novembro) e Belo Horizonte (25 de novembro). E para potencializar essa rodada de negócios, será realizado em São Paulo, no dia 22 de novembro, o “Seminário Brasil-Alemanha sobre Eficiência Energética & Energias Renováveis” no auditório ABM (Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração). Além da apresentação de empresas alemãs detentoras de tecnologias, o seminário também vai contar com a participação de especialistas dos dois países, que apresentarão os respectivos mercados no Brasil e Alemanha. Markus Winter, consultor da energiewaechter GmbH, que falará em nome da Iniciativa de Energia do Ministério da Economia e Tecnologia da Alemanha (BMWi), colocará em pauta o tema “Eficiência energética na Alemanha – boas vindas e introdução”.

Felipe Toro, sócio do Instituto de Eficiência de Recursos e Estratégias de Energia (IREES – Institut für Ressourceneffizienz und Energiestrategien), focará na temática  “Tecnologias e Soluções da Alemanha para Eficiência Enérgica e Energias Renováveis no Brasil”. As “Boas práticas para o uso de energia térmica de resíduos industriais na Alemanha” será o tema de Robert Kunde, cientista Sênior de Desenvolvimento de Sistemas da ZAE Bayern.

Para a temática “A experiência da Alemanha no financiamento de eficiência energética”, o seminário contará com a participação de André Aguilar, gestor de investimento da DEG Representação Mercosul -Grupo de Bancos KFW Mais dois importantes temas completam a programação do seminário: “Lições aprendidas: redes de eficiência energética na indústria alemã (conceito, resultados e perspectivas)” e “ Eficiência Energética no Brasil – status e visão de futuro”.

Confira a programação completa do seminário, clicando aqui!

Serviço: Rodada de Negócios com delegação Alemã – eficiência energética e energias renováveis

São Paulo 21 e 22 de novembro de 2016

Rio de Janeiro 23 e 24 de novembro de 2016

Belo Horizonte 25 de novembro de 2016

Seminário Brasil-Alemanha sobre Eficiência Energética & Energias Renováveis

Data: terça-feira, 22 de novembro de 2016

Horário: das 08:30hs até as 18:00

Local: Auditório ABM ( R. Antônio Comparato, 218, Campo Belo, São Paulo, SP)

Informações e inscrições, clique aqui!

Produção industrial cresce em nove locais em setembro, diz IBGE

Em setembro, a produção industrial cresceu em nove dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o mês de agosto. O principal avanço registrado pela Pesquisa Industrial Mensal, divulgada nesta terça-feira (8), ocorreu no estado do Espírito Santo, que teve alta de 9% na produção.

Outros locais que tiveram crescimento acima da média nacional (0,5%) foram Minas Gerais (2%), São Paulo (1,6%), Rio Grande do Sul (0,7%) e Região Nordeste (0,6%). Completam a lista de locais com alta na produção o Amazonas (0,5%), Pará (0,5%), Rio de Janeiro (0,5%) e Pernambuco (0,2%).

Dois estados mantiveram em setembro o mesmo nível de produção do mês anterior: Paraná e Santa Catarina. Três estados tiveram queda: Goiás (-3,3%), Ceará (-1,9%) e Bahia (-1,6%).

Nos outros tipos de comparação temporal, o IBGE também analisa o comportamento da indústria do Mato Grosso. Na comparação com setembro de 2015, no acumulado do ano e no acumulado de 12 meses, 13 dos 15 locais pesquisados tiveram queda e dois acusaram alta. As maiores quedas foram no Espírito Santo: de 19,7% em relação a setembro de 2015, de 22,3% no acumulado do ano e 20,2% no acumulado de 12 meses.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Agência Brasil

Certificação LED já começou

Desde 17 de outubro os fabricantes e importadores só podem comercializar lâmpadas LED que respondam aos requisitos mínimos de eficiência, o que é atestado pela presença do selo ENCE (Etiqueta Nacional de Conservação de Energia). Só que neste caso não existe a classificação por letras.

Entre as principais exigências estão obrigatoriedade de se apresentar um comparativo de equivalência com incandescente e fluorescente na embalagem, além de selo em destaque para atestar que o produto é certificado, como forma de facilitar a identificação na gôndola quando exposto próximo de um produto sem certificação. Também é obrigatório o selo do INMETRO da embalagem, com o número do registro seguido do ano de fabricação, e informação sobre potência (W), fluxo (lm) e eficiência luminosa (lm/W).

A embalagem deve trazer ainda a identificação do fabricante ou importador e o número do registro, dados estes que podem ser consultadas no site do Inmetro. Com isto, as marcas que não trazem estas informações nem serviço de atendimento ao cliente estão com a credibilidade posta em cheque.

“Criada para reduzir os impactos no consumo de energia e aumentar a eficiência luminosa dos produtos, a certificação LED demandou investimentos das empresas para se adequar às novas exigências do Inmetro, o que deve ter um impacto no preço final do produto”, avalia o presidente da Lâmpadas Golden, Álvaro Diniz, para quem o mercado deve aquecer devido à melhora da qualidade oferecida.

O advento do LED sofreu o mesmo fenômeno ocorrido com a lâmpada eletrônica compacta na época do apagão. Na ocasião, houve uma verdadeira enxurrada de produtos de qualidade duvidosa no mercado, o que foi eliminado com a normatização da tecnologia. Na opinião do executivo, “com a implantação da certificação LED, só sobreviverá neste mercado quem investiu na qualidade de seus produtos”.

Segundo Diniz, o mercado de LED vem crescendo 30% ao ano e acredita que “a tendência é as empresas abandonarem outras tecnologias e aumentarem o nível de substituição”.

Os LED’s certificados – ainda que em menor quantidade – já estão presentes nos pontos de venda, o que está gerando uma tendência do comércio de desovar os estoques de produtos não certificados a preços mais competitivos. O varejo tem até 17 de julho de 2017 para vender LED sem certificação. “Até esta data, a tendência é que produtos de baixa qualidade e custo sejam oferecidos pelo comércio”, finaliza Diniz.

Por enquanto, as luminárias estão fora desta normatização.

Certificação dá ganho de eficiência

Todas estas medidas visam retirar do mercado os LED’s de baixa qualidade. Os produtos mais eficientes são aqueles que apresentam a melhor relação lumens por Watt, ou seja, os que produzem mais fluxo luminoso com menos consumo de energia.  Para isto o consumidor deve estar ciente que quanto menor a potência, mais econômico é o produto; e quanto maior a quantidade de lumens, mais ele ilumina.

No total são 14 modelos de lâmpadas certificadas que apresentam um ganho de eficiência em relação aos produtos não certificados. O consumidor deve ficar atento à questão do fator de potência, pois este é a principal indicador que deve ser observado na compra de produtos, quando o objetivo é a redução do consumo de energia.

Projeto de Sustentabilidade promove mudanças no SuperShopping Osasco

O  SuperShopping Osasco implementou em 2015, o projeto “Choque de Gestão e Ecoeficiência”, um programa de sustentabilidade lançado com o principal objetivo de mudar atitudes e transformar o centro de compras em um edifício controlado com padrões de ecoeficiência. O programa teve como base, quatro pilares estratégicos: Eficiência energética, auditoria energética, fonte renovável e gestão de resíduos.

A iniciativa promoveu diversas mudanças comportamentais e estabeleceu novos padrões, que exigiram o engajamento de diferentes públicos e a busca por novas ferramentas e tecnologias. Por conta dessas mudanças, entre os diversos efeitos positivos, o shopping detectou uma redução de consumo energético de aproximadamente 23 MWh/mês e a diminuição de 57% no consumo mensal de energia elétrica no sistema de iluminação do edifício.

SuperShopping Osasco

O SuperShopping Osasco é o empreendimento mais completo da região. Em um espaço de 60 mil m2, conta com um mix de lojas e serviços diversificados e de qualidade, com marcas renomadas e várias opções de lazer e gastronomia. Inaugurado em 2005, recebe mais de 500 mil consumidores por mês. Saiba mais em www.supershoppingosasco.com.br