Facilidade de análise de grande quantidade de informação científica aumenta eficácia e segurança de produtos cosméticos, mas uso da IA ainda precisa de regulamentações.
Fonte: Rádio USP
Nesta edição do Pílula Farmacêutica, promovido pelo Jornal da USP, a acadêmica Amanda Pereira de Araujo, orientada pela professora Regina Andrade da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP, fala sobre o uso da inteligência Artificial (IA) pela indústria farmacêutica e cosmética. Com o avanço da tecnologia, afirma Amanda, a IA se tornou grande aliada para o atendimento das demandas dos consumidores, principalmente da indústria cosmética, por ser capaz de analisar grandes volumes de dados biológicos e químicos e identificar potenciais compostos terapêuticos, além de prever interações com alvos biológicos específicos.
Segundo a acadêmica, a IA vem acelerando a descoberta de novos medicamentos e formulações cosméticas, reduzindo tempo e custos com pesquisa e desenvolvimento de produtos. E os resultados são personalização de produtos para as necessidades específicas dos consumidores, sem os efeitos colaterais, já, antecipadamente, é levada em conta as possíveis reações na pele, com eficácia e segurança.
Coordenação: Rosemeire Talamone
Fonte: Jornal da USP