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Farmacotécnica lança vela hidratante de camomila

Além de iluminar, ela se transforma em um óleo super nutritivo para ser aplicado na pele. O produto é vendido nas lojas físicas da marca em Brasília, com entrega para todo o Brasil

Hidratar a pele traz inúmeros benefícios para a saúde e para a estética. Além de ajudar no fortalecimento da camada de proteção da pele, evita ressecamentos e sinais de envelhecimento, diminui o risco de inflamações cutâneas, equilibra o brilho e a oleosidade da pele.

No entanto, muitas pessoas não gostam de passar cremes hidratantes pelos mais diversos motivos, incluindo o fato dele dar a sensação de “preguento”. Foi pensando nisso que a Farmacotécnica desenvolveu a Vela Hidratante de Camomila. “A vela é um óleo solidificado, que ao aquecer, vai para forma viscosa com a temperatura ideal para a aplicação no corpo”, explica Leandra Sá de Lima, farmacêutica consultora da Farmacotécnica.

A forma inovadora de apresentar um creme hidratante não é a única coisa que a marca quis apresentar. “Essa vela, quando transformada em óleo, é super emoliente e nutritiva para a pele, além de não ficar grudenta e ser de rápida absorção”, complementa Leandra.

A forma de usar é simples: basta acender o pavio da vela, esperar derreter uma quantidade suficiente de óleo. Apague o fogo e aplique na pele. “O óleo deixa a pele com um toque macio e suave”, fala a farmacêutica. O óleo não é recomendado para o uso no rosto e para quem tem muita acne nas costas.

Camomila: o grande xodó da Farmacotécnica

A vela hidratante de camomila é uma edição especial e é vendida nas lojas físicas da marca em Brasília, com entrega para todo o Brasil. Foi lançada como uma das ações de celebração do projeto Preservar, que neste ano completa 19 anos. A história da planta com a chácara da Farmacotécnica começou quando o Dr. Rogério Tokarski trouxe algumas mudas para o terreno, tendo o grande desafio de conseguir cultivar a camomila no clima seco e com altas temperaturas do centro-oeste, visto que ela é cultivada durante o inverno.

A partir de várias pesquisas e estudos, foi possível adequar as condições de cultivo para que o hormônio de crescimento da planta fosse estimulado para florescer. Contudo, não é só o cultivo da camomila que é difícil. A colheita é feita manualmente, já que somente os capítulos florais têm as propriedades medicinais da planta. Além disso, a secagem da camomila é delicada, para preservar seus princípios ativos voláteis. Com todos esses cuidados, a camomila acabou virando o xodó da chácara, e, consequentemente, símbolo do Projeto Preserva.

Criado pela Farmacotécnica em 2002, o projeto tem como objetivo ensinar aos alunos do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas, sobre a tradição das ervas medicinais, desde o cultivo, secagem, processamento, aplicação terapêutica e usos, além de várias curiosidades.

O projeto ocorre todos os anos na colheita da camomila, entre os meses de agosto e setembro, e, é possível ser visitado com pré agendamento. “Este ano foi realizado de formato on-line devido a pandemia. Ano que vem esperamos retomar ao formato original, presencial “, fala a farmacêutica.

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