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Saiba como a automação de processos pode elevar o potencial da análise e inteligência de dados dos negócios

UiPath lista cinco maneiras como as empresas podem tirar o máximo proveito do BI e da análise de dados gerados ou capturados pelo negócio

São Paulo, outubro, 2021 –  Mais de uma década depois de o conceito de “big data” ter se tornado parte do vocabulário corporativo, ainda são poucas as empresas que aproveitam os insights fornecidos pela análise estratégica de dados para tomar decisões. É o que atesta, por exemplo, a pesquisa da consultoria Gartner, intitulada “100 previsões para os dados e Analytics até 2024”. De acordo com o levantamento, embora cada vez mais dados e análises tornem-se o principal fator de estratégia para  negócios, ainda é difícil, para muitos, desenvolver a capacidade de “pensar em dados”.  No entanto, diz a pesquisa, as organizações que fornecem um catálogo de dados aumentado para dados tendem a obter um ROI três vezes mais rápido e, até 2022, a aumentar a qualidade dessas informações em até 60%, reduzindo custos operacionais.

O relatório da Harvard Business Review, baseado em consulta com mais de 800 pessoas, também reitera a relevância da análise de dados aos negócios: de acordo com a pesquisa, 86% dos entrevistados disseram que extrair novos valores e percepções de dados corporativos é “muito importante”; e 75% classificaram como “essencial” fornecer inteligência acionável para profissionais em toda a empresa.

“A cultura organizacional é, sem dúvida, uma das razões que explica a dificuldade de muitas empresas no desafio de gerar e interpretar dados. Não é fácil desenvolver uma cultura orientada a este processo. Mas a escolha das ferramentas e do momento certo para tornar o BI e o Analytics realmente parte do negócio também é um desafio importante”, diz Edgar Garcia, Diretor Comercial da UiPath para a América Latina. A UiPath é a organização líder global na automação de processos e tarefas repetitivas via o RPA (Robotic Process Automation), a partir do emprego de robôs digitais.

Segundo Garcia, a automação via RPA tem se mostrado um instrumento importante a este processo. “De modo geral, a UiPath, a partir da sua experiência no mercado, identifica cinco maneiras pelas quais ela, a automação, pode ajudar as empresas a tirar o máximo proveito do BI e da análise de dados gerados ou capturados pelo negócio”, diz Garcia.

Abaixo o executivo lista estes cinco caminhos, inerentes à jornada de uma empresa totalmente orientada a dados. Acompanhe:

1. Melhore a qualidade dos dados

O uso de dados ruins em modelos preditivos e analíticos pode levar à perda de confiança de seus consumidores de BI e ter um grande impacto financeiro nos negócios. De acordo com o artigo Smarter with Gartner, o impacto financeiro médio de dados de baixa qualidade na organização é estimado em cerca de US $ 15 milhões por ano. “Assim, organizar os dados é uma primeira etapa importante para identificar problemas de qualidade, antes de ingressarmos na análise. Existem estimativas que apontam que cientistas de dados gastam cerca de 80% de seu tempo preparando e gerenciando dados, deixando apenas 20% de seu tempo para análise”, diz Garcia.

E é aí que a automação entra. Segundo o executivo, automatizar a coleta, limpeza e o reparo de dados pode reduzir significativamente o tempo de preparação das informações. “A automação robótica de processos (RPA) oferece uma maneira rápida e confiável de extrair dados de vários sistemas, realizar verificações de qualidade iniciais e compilar dados em um único arquivo ou relatório, pronto para preparação e análise”, explica Garcia. “Além disso, a automação pode desempenhar um papel igualmente importante na melhoria da qualidade dos dados subjacentes, evitando erros introduzidos pela entrada manual de informações”, completa.

2. Analise os dados de qualquer sistema

Segundo a UiPath, com o RPA é possível estender significativamente o alcance de dados de ferramentas analíticas e de BI em sistemas legados, ambientes virtualizados e inclusive sistemas que não têm APIs. “A automação pode ajudar, por exemplo, se é preciso  extrair e analisar informações bancárias básicas ou coletar dados de taxa de câmbio de um site em um formato que as ferramentas de análise possam entender”, diz Garcia.

Garantir a fluidez entre sistemas legados e aqueles digitais, mais novos, tem se mostrado um diferencial importante às empresas.  “O RPA pode ajudar nisso. A plataforma de automação pode ser programada rapidamente para se comunicar com esses sistemas e extrair dados de um, validá-los e colocá-los em outro, com rapidez, eficiência e economia”.

3. Aja quando e onde você toma decisões

Transformar decisões em ações é a última etapa do pipeline de análise. É onde o trabalhador do conhecimento atua sobre a análise produzida na plataforma BI. Por isso é importante permitir aos profissionais a ação imediata, com base na análise de dados, ou insights.

Segundo a UiPath, as plataformas analíticas de ponta estão começando a incluir apelos à ação imediata com painéis analíticos relacionados, enquanto aproveitam as informações da ferramenta de BI para acionar processos de negócios downstream. E para casos de uso altamente estruturados e de baixo risco, a automação pode iniciar os processos de negócios downstream diretamente da plataforma analítica. Por exemplo: automatizar a tarefa diária de enviar e-mails de marketing para uma lista de clientes identificados pelo processo analítico regular.

4.Use dados de BI em automações complexas de negócios e processos de TI

Diferentemente da extração manual, com o RPA, a coleta de dados de BI pode ser automatizada rapidamente. Departamentos financeiros, por exemplo, podem relatar e agir sobre os pagamentos de faturas que atingem seus prazos máximos de pagamento. Usando as informações do relatório de BI baixado automaticamente, um robô RPA pode automatizar lembretes e escalonamentos para garantir que o pagamento seja feito dentro das condições apropriadas.

Processos de administração de TI, cujos ativos podem ser facilmente extraídos pelo RPA e usados para a realização da manutenção de TI, são potencialmente otimizados pela tecnologia.  “A automação pode ajudar em tarefas desafiadoras, como consertar servidores críticos e aumentar ou diminuir os recursos de TI com base em análises de demanda em tempo real”, explica Garcia.

5.Democratize o BI por meio de relatórios automatizados

A automação pode ajudar na democratização da inteligência de dados, agilizando o compartilhamento e o consumo de insights sobre o negócio por toda a empresa. Imagine começar o dia com um resumo combinando relatórios e visualizações de dados de todos os diferentes lugares onde as informações podem estar armazenadas. “Esses insights de certo cobrirão mudanças inesperadas no comportamento do cliente, e a empresa poderá ganhar mais autonomia para agir e melhorar seus indicadores de desempenho”.

“Ao democratizar o BI por meio da automação, a empresa pode também liberar analistas de negócios e executivos das funções operacionais e alocá-los na tomada de decisões baseada no que os dados dizem”, completa Garcia

Sobre a UiPath

A UiPath tem como visão entregar uma empresa totalmente automatizada ™️, ou seja, viabilizar que a automação desbloqueie todo o potencial do negócio. A UiPath oferece uma plataforma de ponta a ponta para automação, combinando sua solução líder em Robotic Process Automation (RPA) com um conjunto completo de recursos, permitindo que cada organização dimensione suas operações em uma velocidade sem precedentes.

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